Projetos Concluídos

 

  • 2018- 2022 Etnografia das Politicas Públicas de Gênero, Sexualidades e Diversidades nos Governos Petistas

O objetivo deste projeto foi fazer uma etnografia das politicas publicas de gênero, sexualidade e diversidade desenvolvidas pelos Governos Lula (2002-2009) e Dilma (2010-2016) visando entender a complexa relação entre produção acadêmica, movimentos sociais e Estado na formulação e execução destas politicas. Partimos do pressuposto que algumas disciplinas, como a Antropologia, e em particular alguns de seus campos de pesquisa, como o de gênero/sexualidade e de questões étnicas tiveram um espaço privilegiado de interlocução durante os governos petistas.

 

  • 2018-2020 Direitos Humanos, Antropologia, Educação: experiências de formação em Gênero e Diversidades

O projeto Direitos Humanos, Antropologia e Educação: análise de experiências de formação em Gênero e Diversidades visou a analise de politicas publicas federais de formação de professoras/es, desenvolvidas nos últimos quinze anos no Brasil nas temáticas de gênero/sexualidade e educação indígena.

 

  • 2017/2019 Organização do 18th IUAES World Congress 

O projeto teve por objetivo fornecer apoio a todas as atividades relativas à organização e realização do 18º Congresso Mundial da IUAES (International Union of Anthropological and Ethnological Sciences) que ocorreu entre 16 à 20 de julho de 2018 na Universidade Federal de Santa Catarina. A candidatura do congresso mundial foi feita pela Associação Brasileira de Antropologia, representada pela Profª Drª Miriam Pillar Grossi, vice-presidente da IUAES, ex-presidente da ABA e professora titular do Departamento de Antropologia da UFSC. O Projeto de Extensão contou com o apoio de alunas da graduação, pós-graduação e professores da UFSC e de outras Universidades Brasileiras. As atividades desenvolvidas no âmbito do projeto por todos seus integrantes propiciaram um espaço de reflexão coletiva sobre a antropologia, a criação e ampliação de redes acadêmicas globais, permitindo a emergência de novos eixos temáticos de análise antropológica e a produção de novas teorias. O projeto foi fundamental para a organização do congresso Mundial da IUAES edição de 2018 que contou com 38 eixos temáticos que abrigaram a inscrição de 188 painéis abertos, 1873 apresentações de trabalhos em painéis abertos, 27 painéis fechados, 113 apresentações de trabalhos em painéis fechados, 13 simpósios, 91 conferencistas em simpósios, 31 mostras fotográficas, 18 mostras audiovisual, 26 workshops, 8 plenárias, 43 conferencistas em plenárias e 4 keynotes. Além dessas atividades o congresso contou ainda com 79 lançamentos de livros, 21 experiências antropológicas, 8 pré-eventos, 4 pós-eventos, atividades culturais, atividades de bem estar, atividades para crianças no evento e feira de artesanato. O congresso contou com 3080 inscrições, 1.721 e estrangeiras – 1.359 de 92 nacionalidades diferentes. Deste total, 1541 estiveram presentes no evento, 1053 brasileiros/as e 488 estrangeiros/as. As antropólogas(os) que efetivamente estiveram no 18º Congresso Mundial da IUAES eram provenientes de 55 países. Acesse aqui os Anais do Congresso | Site oficial do 18th IUAES World Congress

 

  • 2015/2016 – Avaliação do Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero no Brasil ~ 

Pesquisa “Avaliação do Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero no Brasil: análise de redações e artigos científicos premiados, acompanhamento de trajetórias individuais de vencedoras/es e projetos coletivos de gestão escolar” foi realizada entre janeiro de 2015 e dezembro de 2016 com a coordenação das professoras doutoras Miriam Pillar Grossi e Tânia Welter. A pesquisa objetivava avaliar a implementação e os resultados do Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero realizado entre 2005 e 2013 em todos os estados das cinco regiões do território nacional, por meio da análise das redações, artigos científicos, projetos pedagógicos, trajetórias de estudantes vencedoras/es do Prêmio e visitas in loco em escolas que se destacaram nas premiações. A equipe de pesquisa foi composta por 48 pesquisadoras/es vinculadas ao Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que atuaram em diferentes etapas do projeto, sendo 14 doutoras e 01 doutor, 09 doutorandas e 1 doutorando, 01 mestra e 3 mestres, 07 mestrandas e 03 mestrandos, 01 graduado e 01 graduada e 16 estudantes de graduação. Acesse aqui para conhecer o projeto, o edital, o relatório financeiro e a equipe de pesquisa.

 

  • 2010/2015 – TransDay

Seminário anual realizado no mês de outubro na UFSC, mês internacional de luta contra a patologização das identidades trans, no qual durante dois dias eram discutidas questões de relevância para pessoas trans (transgêneros, transexuais, travestis). O evento faz parte  da Campanha Internacional Stop Trans Pathologization, iniciada em 2009 e que conta com o apoio de  380 grupos e redes de ativistas espalhados por todo o mundo. Desde a primeira edição do seminário, em 2010, questões como: nome social, políticas para a saúde “trans”, direitos,  cultura, condições de vida e parentalidades trans são problematizadas por meio de conferências, rodas de conversa, mostras de filmes e manifestos visuais. O intuito é ampliar o espaço acadêmico de discussão e troca de saberes entre a universidade, movimentos sociais e Estado, visando contribuir para o respeito à cidadania trans, através da implementação de políticas públicas inovadoras no campo do gênero e das sexualidades. Confira aqui informações sobre os TRANS DAY 2010, TRANS DAY 2011, TRANS DAY 2012, TRANS DAY 2013TRANS DAY 2014 e TRANS DAY 2015

  • 2007/2015 – Papo Sério

O Projeto Papo Sério foi organizado e desenvolvido pelo Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades – NIGS pela primeira vez em 2007. No ano de 2009 ele foi renovado e conseguiu se expandir e alcançar mais alunos que na primeira edição. O objetivo principal deste Projeto de Extensão é problematizar as representações de gênero e sexualidade com jovens alunas e alunos das escolas públicas de Florianópolis, através da realização de oficinas temáticas dentro dos eixos de pesquisa do NIGS. Em 2007, foram realizadas oficinas em três escolas e jovens meninos e meninas participaram do Seminário Homofobia, Identidades e Cidadania LGBTTT na UFSC. Na edição 2009 do Projeto, além das oficinas realizadas em quatro escolas, o NIGS promoveu o Concurso de Cartazes sobre homofobia, lesbofobia e transfobia nas escolas, idealizado por Felipe Fernandes, doutorando do DICH, na época coordenador executivo do Projeto Papo Sério. Neste ano de 2010 as oficinas estão previstas para o segundo semestre, e serão antecedidas pela segunda edição do Concurso de Cartazes, que neste ano amplia-se para um concurso de redações entre estudantes de licenciaturas.
Para o Relatório Final do projeto em 2009 Clique Aqui.
Para o Relatório Final do projeto em 2011 Clique Aqui.
Relatório de Atividade de Extensão PROEXT 2010 A 2011 Clique Aqui.
Para o Relatório da Iniciação Científica do Ensino Médio de 2010 a 2012 Clique Aqui.
Para o Relatório Final Probolsas de 2014 a 2015 Clique Aqui.

  • 2013 – 2016 – Antropologia, Gênero e Educação em Santa Catarina ~ 

O projeto “Antropologia, Gênero e Educação em Santa Catarina” foi realizado entre 2013 e 2016 com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa de Santa Catarina (FAPESC) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), Chamada Pública FAPESC/CNPQ nº 006/2012, Projeto de Núcleos Emergentes – PRONEM. O objetivo do projeto foi investigar o impacto que a formação no campo da diversidade, em particular sobre as questões de gênero e sexualidade, tem tido nas práticas educacionais em Santa Catarina. O projeto envolveu cento e quarenta pesquisadoras e pesquisadores vinculadas a quatro instituições de ensino superior do estado de Santa Catarina – UFSC, UFFS, UNISUL e UNIPLAC. Além da coordenação geral da professora Miriam Pillar Grossi (NIGS/UFSC), o projeto contou com as seguintes coordenadoras locais: Tânia Welter e Maria Alice Canzi Ames (UFFS), Tânia Cruz (UNISUL) e Mareli Eliane Graupe (UNIPLAC). Também foram integrados no projeto pesquisadores e pesquisadoras de outras instituições brasileiras e estrangeiras que vieram a Santa Catarina ministrar cursos, oficinas e outras atividades de formação das quatro equipes envolvidas no projeto. Acesse aqui o relatório final do projeto

  • 2011-2016 – Antropologia, Gênero e Educação: Políticas Públicas de Respeito às diversidades em Escolas Públicas de Santa Catarina ~

O Projeto “Antropologia, Gênero e Educação: Políticas Públicas de Respeito às diversidades em Escolas Públicas de Santa Catarina”, coordenado por Miriam Pillar Grossi, teve como objetivo a análise e a produção de políticas públicas no campo da Educação Básica e Universitária em gênero, sexualidade e diversidades étnicas, com foco em ações realizadas no Estado de Santa Catarina e em seus desdobramentos em outros estados brasileiros. O projeto foi financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), no Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD) entre novembro de 2011 e outubro de 2016 e foi desenvolvido por cinco doutoras e três doutores, que foram bolsistas do projeto: Mareli Eliane Graupe, Barbara Maisonnave Arisi, Felipe Bruno Martins Fernandes, Arianna Sala, Érika Cecília Soares OliveiraMarisa de Souza Naspolini, Maise Caroline Zucco, Pedro Rosas Magrini e Jair Zandoná.

  • 2007-2008/2010-2012 – Ensino Religioso e gênero em Santa Catarina ~

O projeto “Ensino Religioso e gênero em Santa Catarina” foi realizado entre 2007 e 2008 com recursos do Programa de apoio a projetos em sexualidade e saúde reprodutiva (PROSARE), vinculado ao Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) e da Fundação McArthur. Esta pesquisa teve como objetivo a análise da situação da disciplina de Ensino Religioso no Estado de Santa Catarina, em especial no que diz respeito à veiculação de informações sobre gênero e sexualidade nas escolas públicas. A equipe foi composta por pesquisadores e pesquisadoras, de diversas áreas do conhecimentos, vinculados ao Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS) e ao Núcleo de Estudos de Modos de Subjetivação e Movimentos Contemporâneos (NUR – Linha de pesquisa: Antropologia da Religião) da Universidade Federal de Santa Catarina e coordenada pelas professoras Dras. Miriam Pillar Grossi e Maria Amélia Schmidt Dickie.

Os resultados preliminares da pesquisa foram apresentados no Seminário “Ensino religioso, gênero e sexualidade em Santa Catarina”, que foi realizado em 2008 com a presença de duzentas e quarenta e quatro pessoas, grande parte professores e professoras da disciplina de Ensino Religioso vinculados as redes públicas (municipais e estadual), pessoas graduadas ou graduandas na graduação em Ciências da Religião, lideranças de entidades do Ensino Religioso como ASPERSC e FONAPER, além de interessados nas temáticas de gênero e sexualidade.

A atualização, sistematização e análise dos dados desta pesquisa foi feita entre 2010 e 2012 como parte do projeto de pós-doutorado “Diversidade religiosa e diversidade sexual no Ensino Religioso do sul do Brasil” desenvolvido por Tânia Welter junto ao Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com supervisão da Dra Miriam Pillar Grossi e recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ).

As pesquisas foram realizadas em diversas regiões do Estado de Santa Catarina e envolveram estudantes, docentes e lideranças do Ensino Religioso. Em dez cidades de Santa Catarina foram realizadas entrevistas com docentes da disciplina de Ensino Religioso e de outras disciplinas que têm trabalhado com as questões de gênero e sexualidade, atuantes em escolas estaduais previamente definidas, e aplicados questionários a estudantes de quinta a oitava série (do sexto ao nono ano) que frequentam a disciplina de Ensino Religioso. Para conhecer o processo de formação de docentes de ER, foram realizadas entrevistas com docentes e coordenadores/as dos Cursos de graduação em Ciências da Religião que foram ministrados na ultima década em Santa Catarina, bem como analisados os currículos destes cursos. Foram entrevistados também lideranças das instituições estaduais e nacionais ligadas ao Ensino Religioso como ASPERSC (Associação dos Professores de Ensino Religioso do Estado de Santa Catarina), CONER/SC (Conselho para o Ensino Religioso – Santa Catarina) e FONAPER (Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso).

Para o relatório do projeto realizado em 2007/2008 – clique aqui
Para o relatório do seminário realizado em 2008 – clique aqui
Para Anais do Seminário do ER publicado em 2008 – clique aqui
Para o relatório do projeto realizado em 2010/11/12 – clique aqui

 

  • 2007/2010 – Concurso de Cartazes

É um dos três eixos norteadores do Projeto Papo Sério, que tem o intuito de levar o debate sobre violências contra homossexuais, transexuais e travestis para instituições de ensino públicas da Grande Florianópolis, atingindo estudantes, professores e demais pessoas que participam da comunidade escolar. Contribuiu, assim, para romper com a invisibilidade dessas temáticas no currículo das escolas e para o combate à cultura trans-lesbo-homofóbica e heterossexista neste espaço. As atividades do concurso foram realizadas, primeiramente, nas escolas públicas Estaduais e Municipais da Grande Florianópolis inscritas no projeto. Sob a orientação de uma pessoa do corpo docente ou da coordenação pedagógica, que realizava previamente um trabalho de discussão do tema da violência contra pessoas não-heterossexuais, as alunas e alunos se reuniram em grupos de até 5 integrantes e utilizaram a criatividade para elaborar cartazes de combate a esse tipo de violência. Em um segundo momento, a recepção dos trabalhos produzidos ocorreu em espaço específico no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da UFSC e, posteriormente, a exposição dos melhores cartazes ocorre no hall da Reitoria da UFSC. Acesse aqui a todos os vídeos do Concurso de Cartazes no Canal Youtube.

  • 2010 – Um olhar de gênero sobre a História e a Transmissão da Antropologia em diferentes países do mundo

Este projeto visa estudar as Antropologias Contemporâneas mundiais sob a ótica dos estudos de gênero. O projeto, de cunho etnográfico, busca estudar a constituição e a organização institucional, política e acadêmica e sobre os principais sistemas de formação antropológica de diferentes antropologias nacionais em suas articulações com redes, associações e instituições internacionais. Tem como eixo analítico a reflexão de como questões de gênero estão presentes neste universo científico, ou seja, como a produção de conhecimento é situada e permeada por relações de poder, muitas vezes invisibilizadas nos discursos hegemônicos que legitimam instituições, tradições teóricas e indivíduos no interior de um campo científico. Destacamos neste projeto as Antropologias brasileira, latinoamerica e asiática.

  • 2009/2011 – PROEXT (Programa de extensão universitária)

O PROEXT Projeto de Extensão do Departamento de Antropologia, vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Santa Catarina, com recursos do Ministério de Educação (MEC) envolve diferentes núcleos do Laboratório de Antropologia. As atividades do NIGS, neste projeto são desenvolvidos em suas áreas de pesquisa em sexualidade, gênero, direitos humanos, violências de gênero e homofobia, educação, religião e movimentos sociais. O projeto é desenvolvido junto à Secretaria Municipal e Estadual de Educação e escolas particulares, na formação de professoras e professores nas áreas de gênero e sexualidade e na formação de lideranças femininas na Escola de Samba Embaixada Copa Lord, localizada na comunidade do Morro da Caixa, no centro de Florianópolis na temática das violências contra as mulheres. Além destes dois publicos o projeto atingiu também, articuladamente com o projeto Papo Sério, estudantes do ensino médio e fundamental de escolas publicas, com oficinas sobre aborto, diversidade sexual, relações contemporâneas e violências. Como parte do projeto foram produzidos materiais de apoio de formação no campo dos estudos de gênero e de Metodologia de Pesquisa. Para visualizar o Relatório Final do projeto em 2011 Clique aqui.

 

  • 2007 – Transmissão, formação e constituição do campo das Antropologias Contemporâneas em uma perspectiva de gênero

O objeto desta investigação é a transmissão e formação no campo da antropologias contemporâneas sob uma perspectiva de gênero. Centraremos nosso olhar na comparação da formação em diferentes instituições universitárias (e nelas particularmente nos espaços de ensino e orientação), nas praticas de ensino de antropologia no segundo grau, na constituição das associações cientificas da área, nos objetos e campos de pesquisa, nas trajetórias acadêmicas de homens e mulheres no interior da disciplina e mecanismos de legitimação da antropologia enquanto disciplina de excelência no Brasil. Seu objetivo é comparar como se dá a formação e transmissão da antropologia na contemporaneidade, sua institucionalização (em universidades, centros de investigação e associações cientificas) e formação de novas gerações de pesquisadores e profissionais através do ensino e orientação, tendo como eixo norteador o recorte de gênero.

 

  • 2005/2007 – Parceria civil, conjugalidade e homoparentalidades no Brasil

Este Projeto é financiado através de Edital Universal do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Coordenado pelos Professores.Doutores. Miriam Pillar Grossi (Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades/UFSC), Luiz Mello (Universidade Federal de Goiás) e Anna Paula Uziel (Universidade Estadual do Rio de Janeiro – Instituto de Medicina Social). Um dos principais objetivos do projeto é a formação da rede de pesquisadores “Parceria Civil, Conjugalidade e Homoparentalidade no Brasil”, fundada em 2004.
A Rede objetiva:
a) Articular em torno da investigação de temas concernentes aos direitos sexuais de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais com enfoque nos temas da conjugalidade e da parentalidade.
b) Solidificar a troca intelectual entre os grupos de pesquisa que têm feito investigações sobre este tema, auxiliando na formação teórica da nova geração de
c) Permitir a realização simultânea de muitas pesquisas sobre o tema em diferentes cidades e regiões do país, com o objetivo de acumular dados qualitativos e quantitativos sobre o tema abordado, visibilizando essas situações conjugais e familiares tanto na literatura acadêmica sobre o tema da família brasileira quanto nas decisões judiciárias sobre essas temáticas.
d) Ampliar o diálogo desenvolvido pelos grupos brasileiros de investigação com outros grupos internacionais.
Para entrar em contato com a rede Clique Aqui.
Para visualizar o folder da rede Clique Aqui.

 

  • 2003/2005 – Mapeamento nacional de pesquisa e publicações sobre violências contra mulheres

Este projeto realizou levantamento de publicações e trabalhos de pós-graduação no Brasil produzidos entre 1978 e 2003, sobre o tema das violências contra as mulheres (teses, dissertações de mestrado e projetos de pesquisa) em programas de pós-graduação e outras instituições de pesquisa em diferentes áreas disciplinares. A maior parte destas instituições está sediada nas principais capitais brasileiras das regiões Sudeste e Sul, onde se concentram a maioria dos programas de pós-graduação brasileiros. Nossa pesquisa fez um levantamento dos trabalhos realizados não apenas nestes grandes centros, mas também em outras regiões do Brasil onde nem sempre as pesquisas são realizadas no âmbito da pós -graduação. O projeto se desenvolveu com uma equipe de residentes em várias regiões do país. Coordenadora: Miriam Pillar Grossi ; Sub-Coordenadoras:  Rozeli Maria Porto e Flávia de Mattos Motta; Pesquisadoras: Analba Brazão Teixeira, Bernadette Grossi dos Santos, Fernada Cardozo, Juliana Cavilha Mendes, Karla Galvão Adrião, Kátia Santos, Luzinete Simões Minella, Priscila Brandão Martins da Nóbrega, Rita de Cássia Flores Muller, Simone Becker, Sílvia dos Santos Fernandes e Tatiana Sangali; Apoio Técnico: Carmen Vera Vieira e Rodrigo Rial.

 

  • 2005/2006 – Contracepção e planejamento reprodutivo na percepção das usuárias do Sistema Único de Saúde ~ 

Esta pesquisa objetivou avaliar o acesso e a qualidade da atenção em planejamento reprodutivo, bem como a trajetória reprodutiva das mulheres na rede pública de Santa Catarina, de acordo com a percepção das usuárias na capital e no interior. Integrada a um projeto multicêntrico, coordenado pelo SOS Corpo – Instituto Feminista para a Democracia, financiado pelo Fundo das Nações Unidas para o Desenvolvimento (UNFPA/Brasil) e pela Área Técnica da Saúde da Mulher do Ministério da Saúde, a pesquisa iniciou-se em março de 2005 e terminou em outubro de 2006, tendo sido realizada simultaneamente em cinco estados situados nas diferentes regiões do país. Coordenadora: Luzinete Simões Minella; Pesquisadoras: Kátia Bárbara Santos e Rita de Cássia Muller. Acesse aqui o relatório final do projeto

  • 2000/2003 – Projeto Rizoma

O Projeto Rizoma fez parte do Plano Sul de Pesquisas e Pós-Graduação, projeto apoiado pelo CNPq em parceria com o Funcitec/SC. O NIGS participou deste projeto como um dos núcleos que desenvolveram um projeto comum de articulação em rede de pesquisadores das temáticas multiculturalismo, movimentos sociais e gênero desde o ano de 2000. Além do NIGS, mais três equipes de pesquisa vinculadas à UFSC e à FURB integraram a Rede Rizoma: o MOVER/UFSC – Núcleo de Interculturalismo e Movimentos Sociais; NEPEMOS – Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Movimentos Sociais; NPMS – Núcleo de Pesquisa sobre Movimentos Sociais.
Em abril de 2003 o projeto foi encerrado com a realização do II Seminário Internacional Educação Intercultural, Gênero e Movimentos Sociais (http://www.rizoma.ufsc.br/), que visou consolidar os vínculos inter-institucionais entre destas temáticas na UFSC e em outras instituições, além de fortalecer e ampliar a rede.
O projeto também resultou na publicação do livro “Movimentos Sociais, Educação e Sexualidades”, organizado por Miriam Pillar Grossi, Simone Becker, Juliana Cavilha, Rozeli Porto e Rita Muller e editado por CLAM/IMS e Editora Garamond, em 2005.