As Jornadas Antropológicas é um evento bianual organizado por estudantes do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFSC. Esse ano o tema escolhido foi Antropologia, vidas em ebulição e mundos em ruínas, que tinha como proposta trazer reflexões sobre a atual conjuntura política, social e científica do Brasil. O evento ocorreu nos dias 9, 10 e 11 de outubro de 2019, em que tivemos a participação da equipe do NIGS apresentando suas pesquisas.
A coordenadora do NIGS, a professora Miriam Grossi, esteve na mesa redonda Profissionalização do antropólogo e antropóloga em tempos de crise democrática: da regulamentação a atuação juntamente com Janaína Campos Lobo, Henyo Trindade Barretto Filho e Patrícia Martins. E a equipe NIGS esteve presente em ateliês de pesquisas.
No ateliê Escrita negra ou “escreviência”, pode o negro escrever?, Giovanna Barros Gomes apresentou Representação, Consciência e Resistência: trajetória de estudantes Negras no Ensino Médio e Alexandra E. V. Alencar apresentou Re-existências: notas de uma Antropóloga Negra em meio a um concurso público para o cargo de magistério superior.
O ateliê Gênero e Antropologia do Estado e das Políticas Públicas contou com as apresentações: Dinamizando estudantes: Reflexões sobre as Oficinas Temáticas do Projeto de Extensão Papo Sério de Guilherme Borges Laus, Para além do Papo Sério: análise dos impactos das oficinas de gênero e sexualidade para estudantes e egressas da equipe apresentado por Alexandra Alencar, Gabriela Pedroni, Laura Gelpi e Leonardo de Miranda Ramos, Ações da plataforma Observatório Brasil da Igualdade de Gênero por Giovanna Barros Gomes e Cores da violência: criminalização , punição e Estado apresentado por Alexandra E. V Alencar em parceria om Charles Raimundo da Silva.
Para saber mais sobre o evento, utilize o link.
Ateliê de Pesquisa Gênero, sexualidade, corporalidade e mediações tecnológicas.
Ateliê de pesquisa Gênero, Antropologia e políticas públicas.
Apresentação da mesa redonda Profissionalização do antropólogo e antropóloga em tempos de crise democrática: da regulamentação a atuação. Da esquerda para a direita: Miriam Grossi, Janaína Campos Lobo e Patrícia Martin.