Participação de equipe do NIGS nos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres

14/12/2019 20:14

No dia dez de dezembro, terça-feira, o NIGS participou da campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher oferecendo uma oficina no Espaço Gênero e Diversidade. Marinês da Rosa coordenou a oficina chamada de Corpos Marcados, com participação de Alana Verani, Cláudia Lazcano, Isabela Popenke e Marie Leal. A equipe fez uma performance, que contou com a participação do público, chamando a atenção para as violências sofridas pelas mulheres no cárcere e violações de seus direitos. Houve uma roda de conversa sobre o papel do feminismo diante das situações que se encontram essas mulheres.

Contamos com a cobertura fotográfica de Bárbara Pettres.

Foto de Bárbara Pettres.

Foto de Bárbara Pettres.

Foto de Bárbara Pettres.

Foto de Bárbara Pettres.

Tags: 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulheratividadescampanha 16 dias de ativismocorpos marcadosdireitos humanos

NIGS presente no Evento Científico-Cultural Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

25/10/2019 22:09

Na sexta-feira, dia 25 de outubro, a equipe do NIGS esteve presente no Evento Científico-Cultural promovido pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) que ocorreu no Jardim Botânico Municipal de São José, localizado no bairro Potecas. Amanhã, dia 26, estaremos lá novamente e convidamos a todos para participarem de nossas dinâmicas e rodas de conversa.

 

Tags: dinâmicaseventoevento científico-culturalrodas de conversaSBPC

Participação de Miriam Grossi em evento em Porto Alegre – Diálogos pelo Brasil

19/10/2019 22:41

Na última sexta-feira, dia 18 de outubro, a professora Miriam Grossi participou do evento Diálogos pelo Brasil, que ocorreu em Porto Alegre/RS.  O evento faz parte de uma série de encontros conduzidos pela Academia Brasileira de Ciências que visam discutir os diferentes aspectos econômicos, sociais e políticos dos desafios que o Brasil enfrenta. O próximo encontro está marcado para ocorrer em Salvador/BA no dia 23 de outubro.

Para saber mais sobre os próximos encontros veja a agenda da ABC.

Tags: abcacademia brasileira de ciênciasmiriam grossiporto alegre

Equipe do NIGS esteve presente nas Jornadas Antropológicas PPGAS/UFSC 2019

13/10/2019 13:46

As Jornadas Antropológicas é um evento bianual organizado por estudantes do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFSC. Esse ano o tema escolhido foi Antropologia, vidas em ebulição e mundos em ruínas, que tinha como proposta trazer reflexões sobre a atual conjuntura política, social e científica do Brasil. O evento ocorreu nos dias 9, 10 e 11 de outubro de 2019, em que tivemos a participação da equipe do NIGS apresentando suas pesquisas.

A coordenadora do NIGS, a professora Miriam Grossi, esteve na mesa redonda Profissionalização do antropólogo e antropóloga em tempos de crise democrática: da regulamentação a atuação juntamente com Janaína Campos Lobo, Henyo Trindade Barretto Filho e Patrícia Martins. E a equipe NIGS esteve presente em ateliês de pesquisas.

No ateliê Escrita negra ou “escreviência”, pode o negro escrever?, Giovanna Barros Gomes apresentou Representação, Consciência e Resistência: trajetória de estudantes Negras no Ensino Médio e Alexandra E. V. Alencar apresentou Re-existências: notas de uma Antropóloga Negra em meio a um concurso público para o cargo de magistério superior.

O ateliê Gênero e Antropologia do Estado e das Políticas Públicas contou com as apresentações: Dinamizando estudantes: Reflexões sobre as Oficinas Temáticas do Projeto de Extensão Papo Sério de Guilherme Borges Laus, Para além do Papo Sério: análise dos impactos das oficinas de gênero e sexualidade para estudantes e egressas da equipe apresentado por Alexandra Alencar, Gabriela Pedroni, Laura Gelpi e Leonardo de Miranda Ramos, Ações da plataforma Observatório Brasil da Igualdade de Gênero por Giovanna Barros Gomes e Cores da violência: criminalização , punição e Estado apresentado por Alexandra E. V Alencar em parceria om Charles Raimundo da Silva.

Para saber mais sobre o evento, utilize o link.

Ateliê de Pesquisa Gênero, sexualidade, corporalidade e mediações tecnológicas.

Ateliê de pesquisa Gênero, Antropologia e políticas públicas.

Apresentação da mesa redonda Profissionalização do antropólogo e antropóloga em tempos de crise democrática: da regulamentação a atuação. Da esquerda para a direita: Miriam Grossi, Janaína Campos Lobo e Patrícia Martin.

 

 

 

Tags: apresentaçãoatividadesequipe nigsmiriam grossiNotícias

Participação de Bolsista do NIGS no Seminário de Iniciação Científica

12/10/2019 23:51

Guilherme Borges Laus, bolsista de iniciação científica do Projeto Direitos Humanos, Antropologia e Educação do NIGS, foi selecionado para apresentar de forma oral sua pesquisa que foi inscrita sob o título Dinamizando estudantes: Reflexões sobre as Oficinas Temáticas do Projeto de Extensão Papo Sério, sob orientação da professora Miriam Grossi, no 29º Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC.

Todos os bolsistas de Iniciação Científica da UFSC se inscrevem para o Seminário, que desde o ano de 2016, é online, de forma que os trabalhos são submetidos em forma de vídeo na plataforma Youtube. Os melhores trabalhos são selecionados para que sejam apresentados de forma presencial e oral. O vídeo de Guilherme Laus pode ser acessado pelo link. E também está disponível no nosso acervo online do site de publicações audiovisuais.

A apresentação oral de Guilherme Laus, de acordo com a programação da Propesq, ocorrerá na quinta-feira, dia 17 de outubro, às 11h15min, no Auditório Elke Hering, localizado na Biblioteca Universitária.

Toda a equipe do NIGS está muito feliz e orgulhosa com a seleção de Guilherme Laus, acreditamos que as bolsas de pesquisa são fundamentais para a formação profissional e pessoal dos estudantes da UFSC, e defendemos o incentivo à pesquisa e a continuação dos projetos de iniciação científica da nossa universidade.

 

 

 

Tags: agendabolsistadireitos humanosSIC

Aula Aberta Disciplina Sexualidades com professor Michel Bozon

12/10/2019 23:22

Segunda-feira dia 14 de outubro de 2019, das 14h às 18h, será ministrada uma aula aberta da Disciplina Sexualidades do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS-UFSC) com a participação de Michel Bozon,  professor no INED na França. A aula aberta será no Auditório do Bloco E do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) na UFSC.

Tags: agendaatividadesAula AbertaBozonprogramaçãosexualidadesexualidades

Oficina oferecida pela equipe do NIGS na EBM João Gonçalves Pinheiro

08/10/2019 23:46

No dia 26 de setembro, quinta-feira, ocorreram  oficinas com a temática Diversidade e Equidade na Escola Básica Municipal João Gonçalves Pinheiro localizada no bairro Rio Tavares em Florianópolis. Participaram das atividades oferecidas pela equipe 40 estudantes, em sua maioria moradores da região da escola e de faixa etária de 11 a 15 anos.

Nas oficinas, conduzidas por Leonardo de Miranda Ramos e Laura Gelpi, foram trabalhados os conceitos de gênero e identidade através de dinâmicas e atividades corporais, dentre as quais estão: jogo das identidades, jogo dos bonequinhos e o jogo dos privilégios. Foram distribuídas a Revista Papo Sério para todas as participantes com o intuito de que os debates ocorridos durante as oficinas pudessem ser levados adiante, compartilhados com familiares e amigos. Um exemplar foi deixado na escola para que pudesse ser utilizado em futuras atividades que abordassem as mesmas temáticas.

A oficina fez parte do segundo ano do projeto Nós Podemos da escola, fruto da demanda das próprias estudantes e conta com a participação ativa do grêmio estudantil da escola, além de diversas professoras e professores que aderiram a ideia. O Nós Podemos surgiu da necessidade de revitalização e ressignificação dos banheiros femininos da escola, cujo espaço possuía pixos com dizeres violentos.

Se sua escola gostaria de promover oficinas ou rodas de conversa sobre os temas gênero, diversidades e identidades, entre em contato conosco.

NIGS na UFSC na Praça

19/09/2019 20:26

No dia 31 de agosto de 2019 o NIGS esteve presente na 5ª edição da UFSC na Praça que ocorreu na Arena Consulado, no Saco dos Limões, das 14 horas às 17 horas. Houve contação de história, consultoria jurídica, além da integração entre as pessoas que participaram da ação. Ao final, aconteceu uma reunião que avaliou a importância da ação na aproximação com a comunidade e, também a enfase à dimensão política na defesa da universidade pública, gratuita e de qualidade para todas/os.

O movimento UFSC na praça começou nas mobilizações em defesa da educação em maio de 2019. O objetivo é a aproximação da população com as pesquisas feitas dentro do âmbito universitário.

A equipe do NIGS apresentou produções desenvolvidas no núcleo e interagiu, com as pessoas que por lá passaram, a partir de uma das pesquisas desenvolvida na tese doutoral de Marinês da Rosa intitulada “Metodologias de pesquisa com mulheres encarceradas”. Participaram da ação estudantes de Iniciação Científica PIBIC CAPES e CNPq Alana Verani, Alexandre Soli, Laura Gelpi e a doutoranda professora da UNEMAT Marinês Rosa.

Os visitantes puderam ler as cartas escritas pelas mulheres encarceradas, as chamadas Marias, olhar fotos de atividades desenvolvidas por Marinês Rosa com as Marias no cárcere, jogar o baralho “Mulheres e seus poderes de libertação” e conhecer outros projetos desenvolvidos pelo IEG, como o projeto Papo Sério que também é desenvolvido pelo NIGS.

Acompanhe a UFSC na Praça, através de sua página no Facebook.

 

 

Espaço montado pela equipe do NIGS para receber a comunidade. (Foto: Alana Verani, 31/08/2019). #Pracegover: a foto retrata o espaço que os visitantes poderiam jogar o baralho “Mulheres e seus poderes de Libertação”. Há uma mesa com quatro cadeiras no centro, ao seu redor estão fotos dos projetos feitos no cárcere. Ao canto direito da foto há uma caixa com uma etiqueta escrito “Cartas do Cárcere”.

Espaço montado pela equipe do NIGS para receber a comunidade. (Foto: Alana Verani, 31/08/2019). #Pracegover: A foto mostra o espaço de exposição das fotos das Marias. As fotos estão presas com grampos de roupas em barbantes amarrados em grades. Ao lado direito Há uma mesa branca. Pessoas estão sentadas na parte de dentro da estrutura que possui formato quadrado. Três mulheres estão em pé olhando as fotografias.

Baralho “Mulheres e seus poderes de libertação”. (Foto: Alana Verani, 31/08/2019). #Pracegover: na foto estão expostas as cartas do baralho distribuídas em meia lua, juntamente com um pequeno livro. As cartas e os livretos estão expostos em cima de um tecido roxo de lantejoulas. As cartas possuem desenhos aquarelados de pássaros voando em um céu rosa e roxo.

Visitantes lendo as cartas das Marias. (Foto: Alana Verani, 31/08/2019). #Pracegover: Duas mulheres estão sentadas lendo cartas que estão dispostas em um barbante amarrado em grades.

Menina observando as atividades das Marias. (Foto: Alana Verani, 31/08/2019) #Pracegover: Na foto vemos uma menina negra segurando com as mãos uma das fotos expostas das mulheres encarceradas, as fotos mostram as atividades que Marinês da Rosa fazia com as Marias dentro do cárcere. As fotos estão penduradas com grampos de roupa em um barbante que está amarrado em grades.

 

Tags: UFSCnapraça

NIGS Divulga

13/02/2019 15:59
Entre os dias 18 e 21 de fevereiro de 2019 será realizado na UFSC o 7º Curso de Curta Duração “Gênero & Feminismos”, voltado para estudantes de graduação e pós-graduação; pesquisadoras/es; gestores/as públicas/os; professores/as das redes pública e privada e ativistas de movimentos sociais. Organizado pelo Instituto de Estudos de Gênero (IEG) e pela Escola de Extensão da UFSC, está focado em abrir a Universidade para a sociedade.
Será ministrado por docentes e pesquisadores/as da UFSC, além de palestrantes convidadas/os dos movimentos sociais ou que atuam em outras universidades do Brasil (os currículos poderão ser conferidos no site).
Para a coordenadora do curso, Janine Gomes da Silva (IEG/PPGH/UFSC) um dos principais objetivos do curso é contribuir para a construção de uma cultura igualitária, democrática e que não reproduza preconceitos e estereótipos de gênero, raça/etnia, sexualidades, orientação sexual, capacitismo e geração. “É necessário conhecermos em profundidade temas sensíveis na nossa sociedade e que dizem respeito às vidas das pessoas”, avalia ela.
A coordenadora do IEG, Miriam Grossi, analisa que esse momento histórico do país, onde direitos das mulheres e populações LGBTQ vem sendo atacados, pedem que estejamos atentas e preparadas para resistir a uma agenda que leve ao retrocesso das conquistas das últimas décadas: “É necessário tratar de temas importantes para a compreensão da realidade e dos desafios para a construção de uma vida baseada nos direitos humanos”.
Veja programação completa em: http://www.ieg.ufsc.br/noticia_detalhe.php?id=239
 

Dane-se a Fobia: preconceito fora

04/03/2016 14:57

A canção Dane-se a Fobia, criada pelas alunas e alunos do 6º ano da Escola Básica José Amaro Cordeiro, foi aceita no XII Congresso da Associação Internacional para o Estudo da Música Popular, Seção Latinoamericana, que será realizado esse mês em Cuba. A música foi criada para o VII Concurso de Cartazes sobre Lesbofobia, Transfobia, Homofobia e Heterossexismo nas escolas, realizado ano passado pelo projeto Papo Sério. Toda a equipe NIGS deseja uma ótima viagem à Letícia Grala, a professora do que coordenou a criação da música  e vai viajar para a cidade de Havana, representando a escola e seus alunos.

Veja aqui a matéria feita pela Prefeitura de Florianópolis.

Dane-se a Fobia

Amor é opção

Preconceito fora

Ouça seu coração

E passe a aceitar agora.

 

Pelo amor de deus

Ninguém é igual

Mas não importa quem

Todo mundo é especial.

 

Lesbofobia

Homofobia

Transfobia

DANE-SE A FOBIA.

 

Ninguém devia se importar

Porque o importante

É o que dentro de nós está.

 

Ôpa, desculpa

Esqueci de dizer

Ninguém é melhor que eu

E nem melhor do que você.

Manifesto em contraposição aos retrocessos no debate sobre genero

03/03/2016 15:28

Brasília, 03 de março de 2016

Excelentíssimos senhores senadores e senadoras,

Nós, docentes e pesquisadores/as vinculados/as a Núcleos de Estudos e Pesquisas de várias universidades brasileiras, entidades, associações e fóruns acadêmicos viemos, por meio desta, manifestar nossa radical discordância em relação ao posicionamento público de alguns parlamentares brasileiros, em suas manifestações diversas de desrespeito em relação às estratégias de enfrentamento à violência e discriminação, baseadas em gênero, nas escolas e em outras instituições de nosso país.

Estarrecidos com a decisão recente da Câmara dos Deputados de excluir a expressão “perspectiva de gênero” do documento que orienta as competências do recém criado “Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e dos Direitos Humanos”, consideramos pertinente nos dirigir a vossas senhoras. Nossa inquietação reside, sobretudo, no fato de que este Ministério foi criado justamente para propor políticas públicas que visem coibir as violações de direitos humanos, entre elas a iniquidade de gênero, ou seja, a desigualdade de direitos entre homens e mulheres. Retirar a perspectiva de gênero é ignorar os fundamentos teóricos do debate que embasa a existência deste Ministério.

A recorrente e sistemática perseguição ao conceito de gênero, em diferentes instâncias, por alguns nos nossos legisladores revela, por um lado, absoluta ignorância em relação à produção científica nacional e internacional e, por outro lado, total irresponsabilidade e descaso em relação a recorrentes denúncias de violência no contexto da formação escolar, que resultaram na necessidade de medidas que visam coibir violência material ou simbólica, neste contexto; processo iniciado no Brasil, desde a década de 1970.

Como educadores/as, resta-nos evidenciar que:

1)  Gênero é teoria, não ideologia.

O campo de estudos de gênero tem mais de meio século de produção e alberga um conjunto de contribuições disciplinares e interdisciplinares, desenvolvidas especialmente no campo das Ciências Humanas, Sociais e da Saúde, reconhecidas internacionalmente pela comunidade acadêmica como produção científica.

2) Gênero não é plataforma de partido ou de movimentos sociais específicos, é ciência.

Os conceitos que embasam as teorias de gênero não podem ser atribuídos a um partido ou projeto político específico. Este tipo de argumento ignora toda a longa história e vasta bibliografia deste campo de produção científica. Ao mesmo tempo, a promoção da equidade de gênero não compreende uma agenda apenas do feminismo (de mulheres e homens) ou dos grupos LGBTI e sim um compromisso do país com conceitos consagrados por esta vasta produção científica, em diálogo com documentos e sistemas educacionais e com acordos internacionais, dos quais o Brasil é signatário. Um desses acordos é o Plano de Ação da Conferência de Populações e Desenvolvimento da ONU, 1994, do qual o Brasil é signatário. Desrespeitar acordos internacionais pode gerar graves constrangimentos diplomáticos, repercutindo diretamente na imagem positiva do nosso país, em fóruns mundiais.

3) Teorias de gênero têm fundamentado dispositivos que visam a promoção de direitos humanos

O conceito de gênero foi central para a institucionalização de tratados internacionais importantes e também para fundamentar legislação nacional relevante, como, por exemplo, a lei Nº 11.340/2006 (conhecida como lei Maria da Penha), que cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher e a Lei Nº 13.185/2015, que institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (conhecida como lei Antibullying), que visa combater “todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo […], praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas” (art. 1º, par. 1º). Aqui se inclui tanto violência física, como também verbal, moral, sexual, social, psicológica, material ou virtual.

Do mesmo modo, as teorias de gênero fundamentaram a institucionalização do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos e, portanto, o termo gênero não pode ser arbitrariamente excluído, tendo por base argumentos insustentáveis do ponto de vista científico.

4) Ciência, religião e política são campos distintos

Conhecimentos científicos não podem ser arbitrariamente reinterpretados por outros campos sociais, na medida em que partem de princípios, métodos e fins distintos. Além disso, num país laico, como o Brasil, devemos tanto respeitar toda e qualquer confissão religiosa, como também garantir que não haja nenhuma interferência, de base religiosa, nas orientações, ações e documentos públicos, desenvolvidos pelo Estado, em prol do bem comum.

5) Dados exigem respostas.

Diversas pesquisas científicas têm demonstrado a urgência de enfrentar as formas diversas de discriminação, dentro e fora da escola. Por exemplo, pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), a pedido do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), intitulada “Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar”, revela que 96,5% dos/as entrevistados/as têm preconceito com relação a portadores de necessidades especiais, 94,2% têm preconceito étnico-racial, 93,5% de gênero, 91% de geração, 87,5% socioeconômico, 87,3% com relação à orientação sexual e 75,95% têm preconceito territorial. Esta pesquisa foi desenvolvida com uma amostra representativa de estudantes, pais e mães, diretores/as, professores/as e funcionários/as em escolas públicas de todo o país.

Outra pesquisa, coordenada pela socióloga Miriam Abramovay, com apoio do Ministério da Educação, da Organização dos Estados Íbero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) e da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (FLACSO), intitulada “Juventude nas Escolas”, informa que a homofobia é um dos principais tipos de preconceito na escola. Dentre os estudantes, quase 20% (19,3%) afirma não querer homossexuais, transexuais e travestis como colegas de classe, sendo a rejeição maior naqueles do ensino médio.

A literatura científica, baseada em pesquisas empíricas e em leituras históricas e epistemológicas, explicita os problemas éticos e conceituais da perseguição ao conceito de gênero, nas diferentes instâncias legislativas. Leis que ignorem a produção de conhecimento científico chancelam a violência e a discriminação e deslegitimam a cidadania de um enorme contingente de pessoas.

O silêncio (ou a omissão) diante desses dados é cúmplice da violência.

Não há uma ideologia de gênero e diversidade sexual, o que há são estudos de gênero e sobre sexualidade, produzidos a partir de critérios e procedimentos científicos, amplamente debatidos no universo acadêmico, na sociedade civil e nas instituições do Estado. Apesar desse campo de estudos, como, aliás, qualquer outro campo profícuo de conhecimento científico, nem sempre obter acordos no que diz respeito aos seus conceitos e resultados, há um consenso fortemente consolidado nas pesquisas no que diz respeito à presença das violências de gênero e da homofobia não somente nas escolas e nas universidades, como em toda sociedade, e, diante deste quadro, há necessidade de respostas urgentes e efetivas; não podemos retroceder.

Neste sentido, solicitamos de Vossas Senhorias que se manifestem contra qualquer ato que vise a exclusão do termo gênero de políticas públicas nacionais, afinal são propostas que visam, antes de tudo, à promoção da igualdade de direitos entre homens e mulheres e contra qualquer forma de discriminação ou violência.

 

 

Assinam este documento:

Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO)

Fórum Gênero e Sexualidade na Educação

Movimento “Por todas as famílias”

CEPIA – Cidadania, Estudo, Pesquisa, Informação e Ação (Rio de Janeiro)

CFEMEA – Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Brasília)

CIFG – Centro do Interesse Feminista e de Gênero (UFMG, Belo Horizonte)

CLAM – Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos (UERJ/ IMS, Rio de Janeiro)

DEGENERA – Núcleo de Pesquisa e Desconstrução de Gêneros (UERJ, Rio de Janeiro)

Demodê – Grupo de Estudos sobre Democracia e Desigualdades (UnB, Brasília)

GEMA – Núcleo Feminista de Pesquisas em Gênero e Masculinidades (UFPE, Pernambuco)

GENI – Grupo de Estudos de Gênero, Sexualidade e(m) Interseccionalidades na Educação e(m) Saúde (UERJ, Rio de Janeiro)

GEPEDIC – Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação, Diversidade e Cultura (UNESPAR/ Paranavaí)

GEPEM – Grupo de Estudos e Pesquisas “Eneida de Moraes” sobre mulheres e gêneros (UFPA, Belém)

GRUPESSC – Grupo de Pesquisas em Saúde, Sociedade e Cultura (UFPB, João Pessoa)

Grupo de Estudos em Gênero, Política Social e Serviços Sociais, (UnB, Brasília)

Grupo de Estudos em Saúde Coletiva, Educação e Relações de Gênero (USP, São Paulo)

Grupo de Pesquisa “Sexualidades, Cuidado e Políticas Públicas” (UFU, Uberlândia)

GESEC – Grupo de pesquisa Gênero, Sexualidade e Estudos Culturais (UFS, Aracaju)

Grupo de Pesquisas “Diversiones” (UFPE, Recife)

Grupo de Pesquisas sobre Gênero, Corporalidades, Direitos Humanos e Políticas Públicas (UEL, Londrina)

Instituto PAPAI (Recife)

LABTECC – Laboratório de Tecnologias, Ciências e Criação (UFMT, Cuiabá)

LEG – Laboratório de Estudos de Gênero, Poder e Violência (UFES, Vitória)

LIEIG – Laboratório Interdisciplinar de Estudos e Intervenção em Políticas Públicas de Gênero (UFRJ, Rio de Janeiro)

MARGENS – Modos de vida, família e relações de gênero (UFSC, Florianópolis)

Não Cala! Rede de Professoras e Pesquisadoras da USP pelo fim da violência sexual e de gênero (USP, São Paulo)

NAU – Núcleo de Análises Urbanas (FURG, Rio Grande, RS)

NEG – Núcleo de Estudos de Gênero (UFPR, Curitiba)

NEIM – Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher (UFBA, Salvador)

NEPeM – Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher (UnB, Brasília)

NESEG – Núcleo de Estudos de Sexualidade e Gênero (UFRJ, Rio de Janeiro)

NUCED – Núcleo de Estudos sobre Drogas (UFC, Fortaleza)

Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher (UFMG, Belo Horizonte)

NESP – Núcleo de Estudos em Saúde Pública (UFPI, Parnaíba)

Núcleo “Religião, Gênero, Ação Social e Política” (UFRJ, Rio de Janeiro)

NUDERG – Núcleo de Estudos sobre Desigualdades Contemporâneas e Relações de Gênero (UERJ, Rio de Janeiro)

NUH – Núcleo de direitos humanos e cidadania LGBT (UFMG, Belo Horizonte)

NUMAS – Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença (USP, São Paulo)

NUPEGE – Grupo de Pesquisas e Estudos em Gênero (UFRPE, Recife)

NUPSEX – Núcleo de Pesquisa em Sexualidade e Relações de Gênero (UFRGS, Porto Alegre)

PAGU – Núcleo de Estudos de Gênero (Unicamp, Campinas)

(R)existências e metaquestões dos marcadores de diferença (UEL, Londrina)

Ser-Tão – Núcleo de Pesquisas em Gênero e Sexualidade (UFG, Goiânia)

NIGS atua na formação de professoras/es em Rio do Sul

13/02/2016 10:07

Alessandra Ghiorzi, Anna Amorim, Anahi Guedes de Mello, Daniel Machado da Conceição, Emília Dutra, Gabriela Dequech, Kaio Siqueira de Souza, Izabela Liz Schlindwein, Jefferson Virgílio, Juliana Cavilha Mendes Losso, Marinês Rosa, Marie Leal e Suzana Costa, pesquisadores/as do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS-UFSC), estiveram no dia 3 de fevereiro de 2016 em Rio do Sul, no Alto Vale do Itajaí (SC) para propor atividades de formação em Gênero e Sexualidades para professores/as da rede pública municipal.

 

Na parte da manhã, foram propostas oficinas a 60 professores/as de séries iniciais (1º ao 5º ano). À tarde, um público formado por 180 professores/as (6º ao 9º ano) participou da formação.

Ao fim do dia, foi feita uma síntese sobre as abordagens e conceitos, com relatos e atividades inspiradas no teatro-fórum de Augusto Boal.

Algumas oficinas oferecidas:

Gênero, Maternidade, Divisão Sexual do Trabalho e Violências

Gênero e Diversidade na Escola

LGBTT: conceito e significados

Relações interétnicas

 

Vale lembrar que os/as pesquisadores/as NIGS atuam em outras atividades ligadas ao Ensino Médio e Fundamental em SC, como o Concurso de Cartazes sobre Trans-Lesbo-Homofobia e Heterossexismo nas Escolas e a tutoria do GDE – Curso de Especialização em Gênero e Diversidade na Escola..

 

Confira alguns depoimentos da equipe NIGS-UFSC sobre a experiência em Rio do Sul:

Jefferson Virgilio – Oficina Gênero e Diversidade na Escola

“Foi muito curioso as meta-memórias que me são projetadas quando cheguei um par de horas antes de demais colegas que vinham de Florianópolis, e fui recebido por uma das organizadoras. As palavras, ainda estão na memória: <<Quando procuramos alguém para dar o curso, nos passaram o telefone dum tal de Instituto de Gênero (IEG). E lá eu perguntei se eles podiam passar o contato do NIGS. Mas eu nunca conseguia contato direto com o NIGS. Quase ficamos com outro grupo, mas fiz uma última tentativa, pois eu fazia mesmo questão de ter vocês aqui. Conheço o NIGS pelas matérias que vimos sobre aqueles concursos de cartazes. Desde então eu me apaixonei e pensei “no ano que vem elas vão vir para Rio do Sul”. E enfim, vocês vieram. Espero que venham mais vezes. Quem sabe um concurso de cartazes por aqui?>>

 

Anahi Guedes de Mello – Oficina Gênero e Diversidade na Escola

O que mais gostei de saber foi que o município de Rio do Sul manteve gênero no Plano Municipal de Educação, mas que isso só foi possível porque foi e é importante investir na formação em Gênero das professoras e professores daquele município. (…) Eu, particularmente, gostei da presença de um bom número de professoras e professores das áreas de Educação Especial e Educação Infantil (…). Percebi que o tópico de gênero e deficiência desestabilizou o conceito de deficiência que eles tinham, tanto pela perspectiva de interseccioná-la com gênero quanto pelo deslocamento da deficiência do determinismo biológico para o contexto, ao apontar para as barreiras sociais.

 

Marinês Rosa – Oficina Gênero, Maternidade, Divisão Sexual do Trabalho e Violências

Destaco a repercussão sobre a ação “ajudar” presente no cotidiano doméstico das relações de gênero no que tange à divisão sexual do trabalho, em que ao feminino é designada à função doméstica e aos outros é naturalizada a condição de ajudar. Nesse sentido, problematizamos a demarcação de espaços sociais e políticos atribuídos ao feminino enquanto (re) produção social e os atravessamentos que constituem as violências de gênero. (…) No contexto da atividade, também enfatizo o importante fato do Município de Rio do Sul ter mantido Gênero no Plano Municipal e a repercussão do concurso de cartazes tida como referência por parte dos professores nos dois períodos das oficinas.

 

Marie Leal – Oficina Gênero, Maternidade, Divisão Sexual do Trabalho e Violências

Rio do Sul me surpreendeu ao nos convidar para falarmos de diferentes temáticas de gênero, demonstrando o interesse de todxs no município pela questão – reforçada pelo informe no final de que a pauta estaria no Plano de Educação local. (…) A plateia permaneceu até o fim, demonstrando que ali todxs parecem se interessar por as questões que levantamos.

 

Anna Amorim – Oficina LGBTT: conceito e significados

Adorei participar de mais este momento junto com a equipe NIGS. São os meus momentos favoritos e, desta vez, fiquei feliz em ver como fomos bem recebidos e como todos em Rio do Sul estavam felizes em nos ter naquele dia.

 

Emília Dutra – Oficina LGBTT: conceito e significados

Muito feliz e realizada de mais uma vez ter a oportunidade de me aproximar profissionais da rede pública de ensino através de uma experiência de formação em gênero e sexualidades. (…) Acredito que esses momentos de compartilhar saberes e histórias de vidas renovam nossas dúvidas e certezas acerca da Educação brasileira e de suas reais condições. Escutar as dificuldades e perceber as resistências também nos faz crescer e repensar sobre nossas metodologias, nossos conteúdos e nossa didática enquanto militantes, estudantes e, sobretudo, profissionais a serviço da educação pública de qualidade e equidade.

 

Suzana Costa – Oficina Gênero, Maternidade, Divisão Sexual do Trabalho e Violências

Foi maravilhoso participar de duas oficinas em um município que manteve o estudo de gênero e diversidade no Plano Municipal de Educação. Conversar e problematizar sobre violências contra as mulheres, violências de gêneros, Lei Maria da Penha e divisão do trabalho doméstico com professoras, principais educadoras, foi muito gratificante. Destaco o depoimento de uma professora sobre sua experiência com a Lei Maria da Penha, do descaso com que as mulheres são atendidas e de como o caso é tratado.

Vencedores do Concurso de Cartazes NIGS

21/10/2015 09:44

Lista com os vencedores de cada uma das categorias do nosso Concurso.

POPULAR PRESENCIAL – ENSINO MÉDIO: “Viva a diversidade” EEB Cel. Antônio Lehmkuhl; “Educação liberta” Instituto Federal Catarinense – Camboriú; “Lesbofobia” EEB Cecília Rosa Lopes.

POPULAR FACEBOOK: “Diga não ao preconceito, aceite o amor” EEB Cel. Antônio Lehmkuhl; “O amor não tem opção sexual, o amor acontece” EEB Cel. Antônio Lehmkuhl; “Gay is okay” EBM Beatriz de Souza Brito.

JÚRI CIENTÍFICO – EJA: “Diga Não a homofobia” EJA Núcleo Centro 2 – Saco Grande/Serrinha; “Seja” Presídio Regional de Tijucas – CEJA; “No nosso vocabulário não existe homofobia” EJA Núcleo Centro 2 – Saco Grande/Serrinha.

JÚRI CIENTÍFICO – ENSINO MÉDIO: “Qual a cor e orientação do seu preconceito?” EEB Cel. Antônio Lehmkuhl; “A diversidade é natural, a intolerância não” EEB Prof. Laércio Caldeira de Andrada; “Prisão sem muros” EEB Dr. Paulo Fontes.

POPULAR PRESENCIAL – ENSINO FUNDAMENTAL: “Como Deus não comete erros, estamos no caminho certo” EEB Cel. Antônio Lehmkuhl

JÚRI CIENTÍFICO – ENSINO FUNDAMENTAL: “O amor significa respeito” EEB Zulma Becker

JÚRI CIENTÍFICO – EDUCAÇÃO INFANTIL: “Ninguém é igual a ninguém” CAIC Prof. Febrônio Tancredo de Oliveira; “Respeito e amor para todos” Creche Idalina Ochôa; “Respeitando as diferentes organizações familiares” Creche Idalina Ochôa.

EDUCADORAS(ES) DESTAQUE: Maria Gabriela Abreu, Robson Fernandes, Patrícia Alves, Maria Luiza Lopedote, Érica Gonçalves, Rosa Cristina Costa, Simone Carpes Paternoster.

Veja os cartazes na nossa página do Facebook.

Venha conhecer os cartazes do VII Concurso de Cartazes sobre Lesbo-Trans-Homofobia e Heterossexismo nas Escolas

07/10/2015 11:47

Alunas e alunos de 37 escolas produziram centenas de cartazes para o maior Concurso de Cartazes que o NIGS já realizou. E a partir dessa sexta-feira, dia 8, você pode conhecer resultado desse trabalho.

O QUE: Exposição do VII Concurso de Cartazes sobre Lesbo-Trans-Homofobia nas escolas, com urnas para que os visitantes votem em seus cartazes favoritos e elejam os premiados.

QUANDO: De 08/10 a 16/10, de segunda a sexta no horário de funcionamento da UFSC (entre 08:00 e 22:00).

ONDE: Hall do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH). 

Equipe do Papo Sério começa as visitas ás escolas na semana que vem

17/09/2015 11:17

A equipe do projeto Papo Sério, ligado ao Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades, estará visitando as escolas inscritas no VII Concurso de Cartazes sobre Lesbo-Trans-Homofobia e Heterossexismo a partir desta segunda-feira, dia 21 para conhecer os trabalhos produzidos pelas alunas e alunos.
Entraremos em contato com cada uma das escolas para decidir os melhores dias e horários para essas visitas, durante as quais serão escolhidos os cartazes vencedores dos prêmios NIGS. Professores e profissionais da administração da escola que possuam alguma dúvida sobre as visitas podem entrar em contato através do e-mail

Ligue 180 pelo combate a violência contra a mulher

16/09/2015 09:13

Nós do NIGS, como da Secretária de Políticas para as Mulheres(SPM) e grupo comprometido com o fim da violência sexista que atinge mulheres em todo o país, gostaríamos de lembrar a que o Governo Federal conta com a Central de Atendimento à Mulher, telefone 180. Desde ano passado o 180 funciona como disque-denúncia, possibilitando que qualquer um que tenha conhecimento ou suspeite de um caso de violência contra a mulher, denuncie o caso de forma completamente anônima.

Faça aqui sua inscrição para o VII Concurso de Cartazes contra Lesbo-Trans-Homofobia e Heterossexismo nas escolas

09/09/2015 11:50

O VII Concurso de Cartazes contra Lesbo-Trans-Homofobia e Heterossexismo encerra as inscrições para novas escolas nessa sexta-feira, dia 11.

Se você, profissional de educação, deseja inscrever sua escola, preencha o formulário de inscrição aqui.

Lembrando que qualquer escola pública de ensino básico (infantil ao médio, incluindo EJA) pode participar e a não existe custo de inscrição.

Os cartazes devem ser inscritos até o dia 25 de setembro e a exposição acontece na UFSC entre os dias 6 e 16 de outubro.

Para conferir todas as regras e informações sobre o Concurso acesse o edital.

Resultado do Edital de seleção de bolsistas

09/09/2015 11:05

Está disponível para consulta o resultado do processo de seleção de bolsistas para o NIGS e o IEG.

Foram 2 bolsistas para projetos específicos (um@ para o Papo Sério e outr@ para o Mundo de Mulheres) e 2 para funções de apoio especializadas (informática e assessoria de imprensa).

Mais informações aqui.

Edital de Seleção para Bolsistas 2015-2

24/08/2015 11:22

O Instituto de Estudos de Gênero (IEG) e o Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS), vinculados ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da Universidade Federal de Santa Catarina, tornam público que estão abertas as inscrições para o processo seletivo de bolsistas de estágio e extensão para atuar em diferentes projetos ligados aos estudos feministas e de gênero.

O edital é aberto para todos os cursos de graduação da UFSC e estimula-se a inscrição de estudantes negras/os, indígenas, com deficiência e pessoas trans. Confira abaixo:

Edital de Seleção

 

Para mais informações:

E-mail: 

Telefone: (48) 3721-6440, com Adriana Barth, no período das 09:00 às 13:00 horas.

  • Página 1 de 4
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4