Defesa de Tese de Doutorado

28/09/2017 20:57

A pesquisadora do NIGS Melissa Barbieri defendeu sua Tese de Doutorado em Antropologia Social intitulada intitulada ” Trans tornando o campo do Direito: uma análise da construção da categoria transexual na doutrina jurídica brasileira e seus efeitos no reconhecimento das pessoas trans como sujeito de direitos” nesta segunda-feira, dia 25 de setembro de 2017.

Parabéns a mais nova doutora do NIGS!

El Coño Insubmisso

14/09/2017 20:31

A Marcha Mundo de Mulheres por Direitos aconteceu no dia 02 de agosto de 2017, junto com o 13º Mundo de Mulheres e 11º Fazendo Gênero. Ao som de gritos de ordem, batuques e canções mais de 10 mil participantes marcharam pelo centro de Florianópolis reinvidicando os direitos das mulheres e a construção de uma sociedade igualitária.

A presença de diferentes grupos de mulheres dos mais variados países do mundo ilustrou a temática do 13º Mundo de Mulheres e 11º Fazendo Gênero deste ano: “Transformações, Conexões, Deslocamentos”, sendo as ruas de Florianópolis o palco para a atuação e construção de diversos feminismos com uma grande diversidades de pautas.A pauta sobre a Demarcação de terras fora uma das principais, levantada pelas mulheres indígenas que estavam em peso e aderida por todas as mulheres participantes. Mulheres negras, indígenas, lésbicas, transexuais, travestis e cisgênero de todo o Mundo entoavam seus gritos de lutas com muito gingado e consciência política e social.

A equipe do NIGS esteve presente na Marcha Mundo de Mulheres por Direitos com a presença e performance do “Coño Insumisso”, da Buceta Insubmissa. A construção do Coño surgiu após a participação da equipe no evento do Café (Psico) Antropológico) “El Coño Insubmisso: estudos de gênero e Andaluzia”. O evento tinha como objetivo promover o debate sobre as manifestações realizadas por grupos feministas na região da Andaluzia -Espanha, contra o controle do corpo da mulher pelo Estado e pela Igreja. Através do diálogo com pesquisadoras e pesquisadores espanhóis a equipe soube que três mulheres feministas manifestantes do movimento estavam sendo processadas e correndo o risco de serem presas pela participação da manifestação do Coño Insubmisso na cidade de Sevilha. Como forma de apoio a estas mulheres a ao movimento construímos no sábado na Tenda de Mulheres do 13º Mundo de Mulheres e 11º Fazendo Gênero a versão brasileira do Coño, a Buceta Insubmissa. Durante a marcha o apoio a causa era visivel, as mulheres a todo o tempo elogiavam e tiravam fotos, demostrando apreço e apoio a liberdade dos corpos das mulheres.

Além do apoio as companheiras feministas de protesto contra toda a forma de controle dos corpos das mulheres, seja pelo Estado ou pela Igreja, a equipe NIGS procurou promover a reflexão das estruturas de nossa sociedade a partir de uma forma artística e lúdica, bem como a reivindicação da não criminalização de expressões artísticas e dos movimentos sociais.

Pela liberdade dos corpos das mulheres!
Pela não criminalização dos movimentos sociais!

Confira algumas fotos da participação do Coño Insubmisso na Marcha Mundo de Mulheres por Direitos:

NIGS – Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades comemora 26 anos com série de encontros

14/09/2017 15:28

As atividades de comemoração dos 26 anos do NIGS começaram com o Café (Psico) Antropológico “El Coño Insubimisso – Estudos de Gênero em Andaluzia” realizado dia 28 de julho de 2017 em parceria com a Rede LIESS no Teatro da UFSC.

A principal comemoração dos 26 anos do NIGS aconteceu na quarta 02 de agosto de 2017 durante o 13º Mundos de Mulheres e 11º Fazendo Gênero. O encontro, em torno do tema “Maternidades reais e simbólicas”, contou com a equipe atual e muitas egressas do NIGS e alunas e alunos do PPG-NEIM UFBA, que vieram em peso prestigiar o encontro, colegas da Universidade de Cabo Verde e também um grupo de francesas do EGALES- Lyon, além de muitas outras pessoas interessadas no tema, num total de 80 participantes.

Foi um momento de troca de carinhos, aprendizados e experiências. Teve ciranda, videos, café, e produção de cartazes. Debatemos sobre os diferentes tipos de maternidades, como conciliar a maternidade real com a vida acadêmica, os desafios de ser mãe e estudante, a solidão materna devido a individualização do cuidado com os filhos, fruto da ausência de estruturas de cuidado. Novas paternidades foram incentivadas com o dialogo da licença paternidade. As maternidades de mulheres negras e indígenas foram constantemente lembradas, assim como a paternidade de homens trans. Desbiologizar o instinto materno e promover políticas públicas como creches e o fomento da responsabilidade social no cuidado das crianças, retirando a responsabilidade única da mulher, foram também demandas levantadas pelos diferentes grupos.

O espaço da sala 323 estava repleto com a energia das crianças que por ali circulavam livremente, mostrando que o ambiente universitário pode e deve acolher as filhas e filhos das mães que são estudantes.

Na quinta feira a tarde houve o lançamento do Livro “Antropologia, Gênero e Educação” organizado pelas professoras Tânia Welter, Miriam Pillar Grossi e Mareli Graupe. O livro traz os resultados do projeto PRONEM FAPESC/CNPQ Antropologia, Gênero e Educação em Santa Catarina, coordenado pelo Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS) da UFSC em parceria com equipes de pesquisa da UFFS, UNIPLAC e UNISUL vinculadas a cursos de graduação e pós-graduação em Ciências Sociais e Educação. Seu lançamento contou com uma rica sessão de autógrafos, no Hall da Reitoria, de algumas das escritoras: Clecí Terezinha Lima de Lins,Emilia Haline Dutra , Lino Gabriel Nascimento dos Santos,Lucia Burigo de Sousa, Lúcia Helena Matteucci, Mareli Eliane Graupe, Miriam Pillar Grossi,Rafael Fernando Lewer e Tânia Welter.

A comemoração dos 26 anos do NIGS encerrou-se no sábado 5 de agosto de 2017 com a Jornada NED-NIGS “Ética do Cuidado, Feminismo e Deficiências” realizada no auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas. A jornada contou com conferencia de Claudia Fonseca (UFRGS), e de pesquisadoras e pesquisadores dos estudos sobre deficiência, gênero e feminismo, que discutiram ao longo do dia sobre a categoria cuidado, contribuições das temáticas oriundas dos estudos feministas sobre deficiência e as ações e desafios para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, que oportunize todos os acessos a qualquer tipo de cidadães, independente de raça,gênero, classe, credo,cultura e necessidades físicas e mentais. Uma sociedade sem padrões de normalidade, uma sociedade que respeite e compreenda as diversidades.

26 anos de NIGS foram assim muito bem comemorados e agradecemos a presença de todas que vieram somar à nossa energia de celebração!

Confira algumas das fotos dos 26 anos e do lançamento do Livro “Antropologia, Gênero e Educação”:

NIGS convida para a Mesa de Debates Sobre Resistência e Visibilidade Lésbica

26/08/2017 20:20

Convidamos a todas e todos para participarem da Mesa de Debates Sobre Resistência e Visibilidade Lésbica!

Quando: Terça feira 29 de agosto de 2017
Horário:Das 19h às 22h
Local: Auditório do Centro de Ciências da Saúde – CCS/UFSC

PROGRAMAÇÃO:
19h00 – Abertura

Sapatão: Desobedecendo à Norma.
Ministrante: Ca Butiá

A hetero-cis-norma da/na medicina: (re)pe(n)sado os corpos, as práticas e o (auto)cuidado à saúde
Ministrante: Ana/Alejandro Mujica

Sapatravestilidades: Corpos e Afetos Possíveis
Ministrante: Raíssa Éris Grimm

Maternidades Lésbicas
Ministrante: Ana Amorim

Debatedora: Miriam Pillar Grossi

Venha participar desta Mesa pela Resistência e Visibilidade Lésbica!

Ciclo de Vídeo-Aulas do V Curso de Curta Duração em Gênero e Feminismo

25/08/2017 09:42

O Ciclo de Vídeo-Aulas do V Curso de Curta Duração em Gênero e Feminismo já está disponível online! Não deixe de conferir!

Promovido pelo Instituto de Estudos de Gênero (IEG/CFH), o Curso de Curta Duração em Gênero e Feminismo foi  ministrado por docentes e pesquisadores/as da UFSC e da UDESC e aberto a estudantes de graduação e pós-graduação, pesquisadoras/es, educadoras/es, servidoras/es e gestoras/es públicas/os, e ativistas que atuam no campo dos estudos feministas e de gênero.

Oferecido de forma concentrada em três dias, com 30 horas aula, o curso objetivou:
a) promover a formação e a atuação no campo dos estudos feministas e de gênero;
b) fazer conhecer as principais questões em debate atualmente neste campo;
c) articular e estimular a criação de Núcleos de Estudos de Gênero nas diversas instituições envolvidas;
d) permitir maior integração entre pesquisadores/as dos diferentes núcleos de pesquisa da UFSC, UDESC e outras instituições de Santa Catarina em vista da articulação de redes de pesquisa e ativismo;
e) estimular a presença de pesquisadoras/es de outros lugares do Brasil em atividades do IEG/UFSC em Florianópolis.

Link para acesso Ciclo de Video-Aulas V CCD: https://www.youtube.com/playlist?list=PLzBTv1wWZ0_d6Zt_k74sSzk6uVYGjPB8D

Link para Bibliografia do Curso: https://drive.google.com/drive/folders/0Bwnfaik5cJzZY0k1QUFsYjFaUjA

Confira!

LUTAS DAS MULHERES EM MOÇAMBIQUE:

07/08/2017 10:02

Entre o Local e o Global. Discursos, Práticas e Desafios Epistemológicos.

Profa. Dra. Isabel Casimiro (Universidade Eduardo Mondlane – Moçambique)

AULA 1 – Epistemologias feministas Africanas e moçambicanas, em relação com os feminismos, a academia e o ativismo em Moçambique (bibliografia)

AULA 2 – Ciências Humanas em Moçambique. Apresentação de filme sobre Moçambique e debate com Isabel Casimiro, Hélder Pires Amâncio e Ilka Boaventura Leite (bibliografia)

AULA 3 – Feminismos e articulações nacionais, regionais e internacionais: políticas públicas, de gênero (relações Estado e sociedade civil, criminalização dos movimentos sociais) (bibliografia)

AULA 4 – Nacionalismos, luta armada de libertação nacional, partidos pós independência e sua relação conturbada com os movimentos de mulheres, sobretudo os feministas. Apresentação do documentário da Holandesa Ike Bertels Guerrilla Grannies. How to live in this world. (bibliografia)

AULA 5 – Movimento das jovens feministas e relações entre gerações de feministas moçambicanas. (bibliografia)

 

Equipe NIGS convida para o lançamento do Livro “Antropologia, Gênero e Educação em Santa Catarina”

27/07/2017 13:58

Sintam-se convidadas e convidados para o lançamento do livro “Antropologia, Gênero e Educação em Santa Catarina” organizado pelas professoras Tânia Welter, Miriam Grossi e Mareli Eliane Graupe.

O livro traz os resultados do projeto PRONEM FAPESC/CNPQ Antropologia, Gênero e Educação em Santa Catarina, coordenado pelo Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS) da UFSC em parceria com equipes de pesquisa da UFFS, UNIPLAC e UNISUL vinculadas a cursos de graduação e pós-graduação em Ciências Sociais e Educação.

Os artigos publicados ilustram os principais temas e objetos de estudo desenvolvidos no Projeto e foram escritos por Emilia Haline Dutra , Lino Gabriel Nascimento dos Santos, Miriam Pillar Grossi, Daniel Machado da Conceição e Jaison José Bassani da UFSC, Adriana Zomer de Moraes, Tânia Mara Cruz e Gabriela da Silva da UNISUL, Clecí Terezinha Lima de Lins, Mareli Eliane Graupe, Lucia Burigo de Sousa e Lúcia Helena Matteucci da UNIPLAC, Tarcisio Brighenti, Rafael Fernando Lewer, Maria Alice Canzi Ames e Tânia Welter da UFFS.

A formação de estudantes e professoras/es e violências de gênero, homo-lesbo-transfobia e racismo no espaço escolar são os dois grandes eixos temáticos do livro, que traz o resultado de investigações e atividades desenvolvidas em escolas e universidades. Buscando entender os complexos processos de formação e (re)produção de valores sociais no campo da Educação, os textos publicados contribuem para o conhecimento da escola neste momento em que observamos grandes transformações sociais na sociedade brasileira.

Quando: 03 de agosto ( quinta-feira)

Horário: 16h00 às 17h00

Local: Hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

NIGS comemora 26 anos com encontro da Rede NIGS e Rede LIESS no 13º Mundo de Mulheres (MM) e 11º Fazendo Gênero (FG)

27/07/2017 12:37

É com imenso prazer que convidamos todxs xs integrantes da rede NIGS e todxs xs integrantes da rede LIESS para participarem do encontro de comemoração dos 26 anos do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades da UFSC.

Quando: 02 de agosto

Local: Sala 323 do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH/UFSC)

Horário: 09h00 às 12h00

Este ano o encontro acontecerá junto as atividades do 11º Fazendo Gênero e 13º Mundo de Mulheres. E seu tema será “MATERNIDADES: Reais e Simbólicas” tendo dois eixos:

a) Experiências de maternidade (parto, amamentação, divisão sexual do trabalho, articulação com vida acadêmica….)

b) Formação de estudantes (criação de núcleos, experiências de orientação na graduação e pós-graduação, projetos de extensão…)

Relembramos que bebês e crianças de todas as idades serão bem-vindas no encontro.

As inscrições devem ser feitas pelo e-mail:

Especialização EaD em Gênero e Diversidade na Escola forma 148 profissionais

11/01/2017 23:15

A primeira edição do curso de Especialização a Distância em Gênero e Diversidade na Escola (GDE), promovido pelo Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), financiado pelo Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE), do Ministério da Educação (MEC), teve dois anos de duração e acaba de graduar 148 especialistas. O curso, que já foi realizado em duas edições em nível de aperfeiçoamento, com três meses de duração, teve sua primeira turma de especialização, com aulas via plataforma Moodle e módulos presenciais em cinco cidades do estado, com temáticas voltadas ao debate sobre gênero, sexualidades, diversidades, raça e etnia e deficiência.


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Segundo as coordenadoras do GDE, as professoras Olga Regina Zigelli Garcia e Miriam Pillar Grossi, não há perspectiva de oferta de nova edição do curso pelo governo federal, apesar de haver grande procura. “Trata-se de um curso que exige recursos públicos para ser realizado, pois envolve um número significativo de professoras(es) e tutoras(es). Toda semana a coordenação do curso tem recebido mensagens de professoras(es) do ensino público interessadas em cursá-lo”, explicam.

O curso é voltado para profissionais e voluntários que trabalham com a educação. A iniciativa é aplaudida pelas docentes como um espaço de formação por uma sociedade mais igualitária. “A escola é um dos espaços de socialização mais marcantes do viver humano. Com este olhar, o curso visou à formação de professoras(es) da rede pública municipal, estadual e federal de ensino, em gênero, sexualidade, orientação sexual, relações étnico-raciais e deficiências, a fim de capacitá-las(os) para atuarem na educação formal, promovendo a igualdade e equidade, através da articulação e implantação destas temáticas no contexto escolar. O principal ganho é a instrumentalização de multiplicadoras(es) nas temáticas abordadas”, ressalta Olga Zigelli.

As coordenadoras destacam que houve um esforço para que houvesse o mínimo de evasão possível. Miriam Grossi explica que esta edição do curso iniciou-se com 240 cursistas, metade nas proximidades de Florianópolis, a outra metade dividida entre os polos de Concórdia, Laguna, Praia Grande e Itapema, onde aconteciam os encontros presenciais. Houve evasão de 92 estudantes, sendo que cerca de 30 não chegaram a iniciar o curso. “Nós tivemos o compromisso pedagógico com a inclusão e com a não-evasão. Reforçávamos sempre que o curso custa quase R$ 1 milhão para o Ministério da Educação, e quanto menos cursistas se formarem, mais caro vai significar a formação de cada uma(um). Continuar no curso é também um compromisso social”, reforça Miriam.

A pedagoga e formanda do GDE, Aparecida Takigawa, aponta que o curso lhe proporcionou um olhar diferenciado sobre conceitos e a interdisciplinaridade das questões raciais e de gênero. “São informações que abrem os olhos, possibilitam uma formação muito mais abrangente. Não existe formação completa, a ciência muitas vezes deixa de considerar a subjetividade humana. Por isso eu acredito que esse tipo de informação deve chegar a todos(as), não só o educador, mas outros cientistas, os aplicadores das leis, profissionais em geral. Foi um curso muito bom”, elogia.

Durante o curso atuaram como tutores, orientadores e arguidores de TCCs aproximadamente 70 estudantes de pós-graduação, atuando nas 12 disciplinas oferecidas em seis módulos de dois meses cada. O curso foi acompanhado por oito tutores presenciais e aproximadamente 40 a distância. A orientação dos TCCs ficou a cargo desses professores e tutores, além de 75 docentes e pesquisadores de todo o Brasil, especialistas nos temas escolhidos pelos cursistas. Durante as defesas dos TCCs, ocorridas em 10 e 17 de dezembro de 2016, foram mobilizados em torno de 100 professores e pesquisadores para integrar as bancas.

As coordenadoras do GDE destacam que os tópicos do curso, que abordam temas como preconceito, homofobia, racismo e sexismo, foram refletidos em mudanças de postura dos próprios alunos. “Os TCCs refletiram a percepção e mudança de comportamentos, apresentando propostas inovadoras que traduzem o respeito à diversidade humana e a promoção da equidade”, ressaltam. “Trata-se, sem dúvida, de uma experiência exemplar de política pública federal que permitiu uma intensa articulação da Universidade com a comunidade”, destacam.

A professora Raquel Mombelli, que orientou três trabalhos, afirma ter constatado avanços no processo de formação acadêmica das profissionais. “As pesquisas realizadas resultaram desse processo sério e extremamente necessário de produção de profissionais amadurecidos teoricamente e didaticamente, e com capacidade de produção de reflexões refinadas e aprofundadas sobre a temática das relações étnico-raciais, da mulher e da criança negra no espaço escolar, do preconceito e do racismo”, salienta. “Não tenho dúvidas que essas(es) profissionais farão a diferença nos espaços em que estão inseridas, chamando a atenção para a urgência de trabalhos e pesquisas nessa temática e na capacitação continuada dos professores”, complementa.GDE_orient

“O curso existe há 13 anos e infelizmente, a atual conjuntura de desmonte das políticas sociais e e de direitos étnicos e coletivos quase impossibilitou a conclusão dessa edição do GDE. Espero que cursos como esses possam continuar, se proliferar e se fortalecer ainda mais, pois a superação do racismo, do preconceito, da homofobia, da intolerância religiosa, das desigualdades étnico-raciais e de gênero só serão superadas pelo caminho da educação”, salienta Raquel.

Os TCCs estarão disponíveis para consulta no repositório da Biblioteca Universitária da UFSC a partir do dia 1º de fevereiro, e serão também apresentados durante a 13ª edição do Women’s Worlds Congress e 11º Fazendo Gênero, eventos simultâneos promovidos pelo Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da UFSC, de 30 de julho a 4 de agosto.

Mayra Cajueiro Warren
Jornalista da Agecom/UFSC

Simpósio [Trans] Gênero e Religião

18/11/2016 14:30

[Trans] Gênero e Religião: Diversidades, Resistências e Afetos

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Estão abertas inscrições para Minicursos, Pôster e Comunicação Oral e ainda ouvintes:

GT 1. (Trans) Gênero & Religião

GT 2. (Des)patologizando e (des)psiquiatrizando corpos desviantes da norma heterossexual e cisgênera

GT 3. Mulheres, religião e mídia: as violências naturalizadas

Minicurso 1. Sexo, gênero e orientação sexual: funções e disfunções na sociedade contemporânea

Minicurso 2. Religião a partir da perspectiva não-binárie: percursos acadêmicos e militantes

Minicurso 3. Telenovela Gabriela (2012) como dispositivo pedagógico para pensarmos relações de gênero

As inscrições e mais informações sobre o evento estão disponíveis no site:

 http://generoereligiao.wixsite.com/simposio

REVISTA CIÊNCIA E SAÚDE – edição 21.10

21/10/2016 10:38

Deficiência, Família e Sociedade : Ciência & Saúde Coletiva – edição 21.10 (outubro/2016)

Anahi Guedes, pesquisadora do Nigs, teve seu artigo selecionado para a Revista Ciência e Saúde – edição 21.10, publicada pela ABRASCO (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), qual examina o tema da deficiência e sua abordagem pela saúde pública no Brasil e no mundo. Os trabalhos ressaltam as mudanças e tensões na compreensão conceitual da deficiência, na virada do Século XXI, e com isso se reflete em atitudes, práticas e políticas.

fonte: https://goo.gl/gGjODb

 
 
Deficiência, incapacidade e vulnerabilidade: do capacitismo ou a preeminência capacitista e biomédica do Comitê de Ética em Pesquisa da UFSC – Anahi Guedes de Mello

Acesse aqui o artigo:

 https://goo.gl/rPKxve

2016-08-01 11-27-20

NIGS REPRESENTA O DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA NO 26º SIC (Seminário de Iniciação Científica)

20/10/2016 16:03

Quando: 21/10/2016 às 11:00 hrs

Onde: Centro de Eventos UFSC | Sala: Goiabeira

Suzana Martins Costa graduanda de Antropologia e pesquisadora do NIGS, teve seu trabalho selecionado para o 26º Seminário de Iniciação Científica como bolsista do Projeto de Extensão Papo Sério – promovido e executado pelo Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades da UFSC no ano de 2015.

O trabalho apresenta o Projeto Papo Sério, ao longo dos nove anos (2007-2015), exibindo a vivência e a formação dos e das estudantes das escolas públicas da Grande Florianópolis. Deste modo, relata as quatro principais ações que fomentam a iniciativa do projeto: formação teórica das pesquisadoras e dos pesquisadores; prática de oficinas e docência; participação em datas comemorativas (como 8 de Março, Dia Contra Homofobia, Semana da Visibilidade Lésbica); e a realização do Concurso de Cartazes sobre Lesbo, trans, homofobia e heterossexismo nas escolas.

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Assista o vídeo aqui:

https://goo.gl/fyYW9e

Manifesto em contraposição aos retrocessos no debate sobre genero

03/03/2016 15:28

Brasília, 03 de março de 2016

Excelentíssimos senhores senadores e senadoras,

Nós, docentes e pesquisadores/as vinculados/as a Núcleos de Estudos e Pesquisas de várias universidades brasileiras, entidades, associações e fóruns acadêmicos viemos, por meio desta, manifestar nossa radical discordância em relação ao posicionamento público de alguns parlamentares brasileiros, em suas manifestações diversas de desrespeito em relação às estratégias de enfrentamento à violência e discriminação, baseadas em gênero, nas escolas e em outras instituições de nosso país.

Estarrecidos com a decisão recente da Câmara dos Deputados de excluir a expressão “perspectiva de gênero” do documento que orienta as competências do recém criado “Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e dos Direitos Humanos”, consideramos pertinente nos dirigir a vossas senhoras. Nossa inquietação reside, sobretudo, no fato de que este Ministério foi criado justamente para propor políticas públicas que visem coibir as violações de direitos humanos, entre elas a iniquidade de gênero, ou seja, a desigualdade de direitos entre homens e mulheres. Retirar a perspectiva de gênero é ignorar os fundamentos teóricos do debate que embasa a existência deste Ministério.

A recorrente e sistemática perseguição ao conceito de gênero, em diferentes instâncias, por alguns nos nossos legisladores revela, por um lado, absoluta ignorância em relação à produção científica nacional e internacional e, por outro lado, total irresponsabilidade e descaso em relação a recorrentes denúncias de violência no contexto da formação escolar, que resultaram na necessidade de medidas que visam coibir violência material ou simbólica, neste contexto; processo iniciado no Brasil, desde a década de 1970.

Como educadores/as, resta-nos evidenciar que:

1)  Gênero é teoria, não ideologia.

O campo de estudos de gênero tem mais de meio século de produção e alberga um conjunto de contribuições disciplinares e interdisciplinares, desenvolvidas especialmente no campo das Ciências Humanas, Sociais e da Saúde, reconhecidas internacionalmente pela comunidade acadêmica como produção científica.

2) Gênero não é plataforma de partido ou de movimentos sociais específicos, é ciência.

Os conceitos que embasam as teorias de gênero não podem ser atribuídos a um partido ou projeto político específico. Este tipo de argumento ignora toda a longa história e vasta bibliografia deste campo de produção científica. Ao mesmo tempo, a promoção da equidade de gênero não compreende uma agenda apenas do feminismo (de mulheres e homens) ou dos grupos LGBTI e sim um compromisso do país com conceitos consagrados por esta vasta produção científica, em diálogo com documentos e sistemas educacionais e com acordos internacionais, dos quais o Brasil é signatário. Um desses acordos é o Plano de Ação da Conferência de Populações e Desenvolvimento da ONU, 1994, do qual o Brasil é signatário. Desrespeitar acordos internacionais pode gerar graves constrangimentos diplomáticos, repercutindo diretamente na imagem positiva do nosso país, em fóruns mundiais.

3) Teorias de gênero têm fundamentado dispositivos que visam a promoção de direitos humanos

O conceito de gênero foi central para a institucionalização de tratados internacionais importantes e também para fundamentar legislação nacional relevante, como, por exemplo, a lei Nº 11.340/2006 (conhecida como lei Maria da Penha), que cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher e a Lei Nº 13.185/2015, que institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (conhecida como lei Antibullying), que visa combater “todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo […], praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas” (art. 1º, par. 1º). Aqui se inclui tanto violência física, como também verbal, moral, sexual, social, psicológica, material ou virtual.

Do mesmo modo, as teorias de gênero fundamentaram a institucionalização do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos e, portanto, o termo gênero não pode ser arbitrariamente excluído, tendo por base argumentos insustentáveis do ponto de vista científico.

4) Ciência, religião e política são campos distintos

Conhecimentos científicos não podem ser arbitrariamente reinterpretados por outros campos sociais, na medida em que partem de princípios, métodos e fins distintos. Além disso, num país laico, como o Brasil, devemos tanto respeitar toda e qualquer confissão religiosa, como também garantir que não haja nenhuma interferência, de base religiosa, nas orientações, ações e documentos públicos, desenvolvidos pelo Estado, em prol do bem comum.

5) Dados exigem respostas.

Diversas pesquisas científicas têm demonstrado a urgência de enfrentar as formas diversas de discriminação, dentro e fora da escola. Por exemplo, pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), a pedido do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), intitulada “Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar”, revela que 96,5% dos/as entrevistados/as têm preconceito com relação a portadores de necessidades especiais, 94,2% têm preconceito étnico-racial, 93,5% de gênero, 91% de geração, 87,5% socioeconômico, 87,3% com relação à orientação sexual e 75,95% têm preconceito territorial. Esta pesquisa foi desenvolvida com uma amostra representativa de estudantes, pais e mães, diretores/as, professores/as e funcionários/as em escolas públicas de todo o país.

Outra pesquisa, coordenada pela socióloga Miriam Abramovay, com apoio do Ministério da Educação, da Organização dos Estados Íbero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) e da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (FLACSO), intitulada “Juventude nas Escolas”, informa que a homofobia é um dos principais tipos de preconceito na escola. Dentre os estudantes, quase 20% (19,3%) afirma não querer homossexuais, transexuais e travestis como colegas de classe, sendo a rejeição maior naqueles do ensino médio.

A literatura científica, baseada em pesquisas empíricas e em leituras históricas e epistemológicas, explicita os problemas éticos e conceituais da perseguição ao conceito de gênero, nas diferentes instâncias legislativas. Leis que ignorem a produção de conhecimento científico chancelam a violência e a discriminação e deslegitimam a cidadania de um enorme contingente de pessoas.

O silêncio (ou a omissão) diante desses dados é cúmplice da violência.

Não há uma ideologia de gênero e diversidade sexual, o que há são estudos de gênero e sobre sexualidade, produzidos a partir de critérios e procedimentos científicos, amplamente debatidos no universo acadêmico, na sociedade civil e nas instituições do Estado. Apesar desse campo de estudos, como, aliás, qualquer outro campo profícuo de conhecimento científico, nem sempre obter acordos no que diz respeito aos seus conceitos e resultados, há um consenso fortemente consolidado nas pesquisas no que diz respeito à presença das violências de gênero e da homofobia não somente nas escolas e nas universidades, como em toda sociedade, e, diante deste quadro, há necessidade de respostas urgentes e efetivas; não podemos retroceder.

Neste sentido, solicitamos de Vossas Senhorias que se manifestem contra qualquer ato que vise a exclusão do termo gênero de políticas públicas nacionais, afinal são propostas que visam, antes de tudo, à promoção da igualdade de direitos entre homens e mulheres e contra qualquer forma de discriminação ou violência.

 

 

Assinam este documento:

Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO)

Fórum Gênero e Sexualidade na Educação

Movimento “Por todas as famílias”

CEPIA – Cidadania, Estudo, Pesquisa, Informação e Ação (Rio de Janeiro)

CFEMEA – Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Brasília)

CIFG – Centro do Interesse Feminista e de Gênero (UFMG, Belo Horizonte)

CLAM – Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos (UERJ/ IMS, Rio de Janeiro)

DEGENERA – Núcleo de Pesquisa e Desconstrução de Gêneros (UERJ, Rio de Janeiro)

Demodê – Grupo de Estudos sobre Democracia e Desigualdades (UnB, Brasília)

GEMA – Núcleo Feminista de Pesquisas em Gênero e Masculinidades (UFPE, Pernambuco)

GENI – Grupo de Estudos de Gênero, Sexualidade e(m) Interseccionalidades na Educação e(m) Saúde (UERJ, Rio de Janeiro)

GEPEDIC – Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação, Diversidade e Cultura (UNESPAR/ Paranavaí)

GEPEM – Grupo de Estudos e Pesquisas “Eneida de Moraes” sobre mulheres e gêneros (UFPA, Belém)

GRUPESSC – Grupo de Pesquisas em Saúde, Sociedade e Cultura (UFPB, João Pessoa)

Grupo de Estudos em Gênero, Política Social e Serviços Sociais, (UnB, Brasília)

Grupo de Estudos em Saúde Coletiva, Educação e Relações de Gênero (USP, São Paulo)

Grupo de Pesquisa “Sexualidades, Cuidado e Políticas Públicas” (UFU, Uberlândia)

GESEC – Grupo de pesquisa Gênero, Sexualidade e Estudos Culturais (UFS, Aracaju)

Grupo de Pesquisas “Diversiones” (UFPE, Recife)

Grupo de Pesquisas sobre Gênero, Corporalidades, Direitos Humanos e Políticas Públicas (UEL, Londrina)

Instituto PAPAI (Recife)

LABTECC – Laboratório de Tecnologias, Ciências e Criação (UFMT, Cuiabá)

LEG – Laboratório de Estudos de Gênero, Poder e Violência (UFES, Vitória)

LIEIG – Laboratório Interdisciplinar de Estudos e Intervenção em Políticas Públicas de Gênero (UFRJ, Rio de Janeiro)

MARGENS – Modos de vida, família e relações de gênero (UFSC, Florianópolis)

Não Cala! Rede de Professoras e Pesquisadoras da USP pelo fim da violência sexual e de gênero (USP, São Paulo)

NAU – Núcleo de Análises Urbanas (FURG, Rio Grande, RS)

NEG – Núcleo de Estudos de Gênero (UFPR, Curitiba)

NEIM – Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher (UFBA, Salvador)

NEPeM – Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher (UnB, Brasília)

NESEG – Núcleo de Estudos de Sexualidade e Gênero (UFRJ, Rio de Janeiro)

NUCED – Núcleo de Estudos sobre Drogas (UFC, Fortaleza)

Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher (UFMG, Belo Horizonte)

NESP – Núcleo de Estudos em Saúde Pública (UFPI, Parnaíba)

Núcleo “Religião, Gênero, Ação Social e Política” (UFRJ, Rio de Janeiro)

NUDERG – Núcleo de Estudos sobre Desigualdades Contemporâneas e Relações de Gênero (UERJ, Rio de Janeiro)

NUH – Núcleo de direitos humanos e cidadania LGBT (UFMG, Belo Horizonte)

NUMAS – Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença (USP, São Paulo)

NUPEGE – Grupo de Pesquisas e Estudos em Gênero (UFRPE, Recife)

NUPSEX – Núcleo de Pesquisa em Sexualidade e Relações de Gênero (UFRGS, Porto Alegre)

PAGU – Núcleo de Estudos de Gênero (Unicamp, Campinas)

(R)existências e metaquestões dos marcadores de diferença (UEL, Londrina)

Ser-Tão – Núcleo de Pesquisas em Gênero e Sexualidade (UFG, Goiânia)

Semana NIGS Semana de Ensino Pesquisa e Extensão

12/11/2015 09:02

Os estandes da SEPEX vão estar montados no campus Florianópolis da UFSC entre os dias 11 e 14/11.

Quem se interessa por questões de identidade de gênero pode passar pelo estande do Instituto de Estudos de Gênero (IEG) e conversar com o pessoal da equipe sobre o trabalho desenvolvido na UFSC.

E na quinta-feira tem um espetáculo de dança que ajuda a refletir sobre o capacitismo, confira no link da nossa página do Facebook.

Vencedores do Concurso de Cartazes NIGS

21/10/2015 09:44

Lista com os vencedores de cada uma das categorias do nosso Concurso.

POPULAR PRESENCIAL – ENSINO MÉDIO: “Viva a diversidade” EEB Cel. Antônio Lehmkuhl; “Educação liberta” Instituto Federal Catarinense – Camboriú; “Lesbofobia” EEB Cecília Rosa Lopes.

POPULAR FACEBOOK: “Diga não ao preconceito, aceite o amor” EEB Cel. Antônio Lehmkuhl; “O amor não tem opção sexual, o amor acontece” EEB Cel. Antônio Lehmkuhl; “Gay is okay” EBM Beatriz de Souza Brito.

JÚRI CIENTÍFICO – EJA: “Diga Não a homofobia” EJA Núcleo Centro 2 – Saco Grande/Serrinha; “Seja” Presídio Regional de Tijucas – CEJA; “No nosso vocabulário não existe homofobia” EJA Núcleo Centro 2 – Saco Grande/Serrinha.

JÚRI CIENTÍFICO – ENSINO MÉDIO: “Qual a cor e orientação do seu preconceito?” EEB Cel. Antônio Lehmkuhl; “A diversidade é natural, a intolerância não” EEB Prof. Laércio Caldeira de Andrada; “Prisão sem muros” EEB Dr. Paulo Fontes.

POPULAR PRESENCIAL – ENSINO FUNDAMENTAL: “Como Deus não comete erros, estamos no caminho certo” EEB Cel. Antônio Lehmkuhl

JÚRI CIENTÍFICO – ENSINO FUNDAMENTAL: “O amor significa respeito” EEB Zulma Becker

JÚRI CIENTÍFICO – EDUCAÇÃO INFANTIL: “Ninguém é igual a ninguém” CAIC Prof. Febrônio Tancredo de Oliveira; “Respeito e amor para todos” Creche Idalina Ochôa; “Respeitando as diferentes organizações familiares” Creche Idalina Ochôa.

EDUCADORAS(ES) DESTAQUE: Maria Gabriela Abreu, Robson Fernandes, Patrícia Alves, Maria Luiza Lopedote, Érica Gonçalves, Rosa Cristina Costa, Simone Carpes Paternoster.

Veja os cartazes na nossa página do Facebook.

Venha conhecer os cartazes do VII Concurso de Cartazes sobre Lesbo-Trans-Homofobia e Heterossexismo nas Escolas

07/10/2015 11:47

Alunas e alunos de 37 escolas produziram centenas de cartazes para o maior Concurso de Cartazes que o NIGS já realizou. E a partir dessa sexta-feira, dia 8, você pode conhecer resultado desse trabalho.

O QUE: Exposição do VII Concurso de Cartazes sobre Lesbo-Trans-Homofobia nas escolas, com urnas para que os visitantes votem em seus cartazes favoritos e elejam os premiados.

QUANDO: De 08/10 a 16/10, de segunda a sexta no horário de funcionamento da UFSC (entre 08:00 e 22:00).

ONDE: Hall do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH).