SBPC de Santa Catarina convida para roda de conversa em alusão ao dia Internacional da Mulher

08/03/2021 11:59

Mulheres da ciência:


Depois de tantas lutas e conquistas, nesse 8 de março, podemos dizer que há equidade de gênero nas nossas instituições?

Como é o cenário nas instituições acadêmico-científicas quando o assunto é representatividade?

Quais ações institucionais podemos promover para melhorar a equidade e atender a objetivos mundiais de desenvolvimento sustentável?

 

SBPC de Santa Catarina convida para um debate sobre essas questões-chave para uma produção de ciência e tecnologia que represente os anseios de uma sociedade diversa.

No dia 8/03/21, às 18 horas vamos conversar sobre essas questões com mulheres cientistas, educadoras e transformadoras do mundo ao seu redor, que representam importantes iniciativas de defesa da equidade de gênero em suas instituições e na sociedade.

 
Traga suas dúvidas e compartilhe suas experiências, ideias e sugestões. Juntes contribuiremos para que as instituições sejam cada vez mais representativas e úteis na promoção do bem-estar de todes!

 

O debate será transmitido pelo Youtube.

 

 

UFSC lança ações para equidade e debate assimetrias de gênero na ciência

18/02/2021 15:38

dia internacional das mulheres e meninas nas ciências foi marcado, na Universidade Federal de Santa Catarina, pela divulgação de três ações institucionais que buscam refletir sobre as distorções de gênero nas ciências e na instituição. Um curso de seis semanas para estudantes de graduação, uma comissão para a equidade e uma premiação para pesquisadoras mulheres foram apresentadas no evento transmitido ao vivo pela TV UFSC.

O evento também contou com um momento de diálogo entre pesquisadores e pesquisadoras. As professoras Maique Weber Biavatti, da Pró-reitoria de Pesquisa; Alacoque Lorenzini Erdmann, pesquisadora em produtividade 1ª/Senior/CNPq; Debora Menezes, do canal Mulheres na Ciência, Olga Regina Zigalli Garcia e Miriam Grossi, do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades, representaram a UFSC. O presidente da Fapesc, Fábio Zabot Holthausen, e a Gerente de Ciência e Pesquisa, Deborah Bernett, representaram a instituição. Bárbara Segal Ramos e Mário Steindel falaram em nome da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O cerimonial foi conduzido pela professora Francis Solange Vieira Tourinho, da Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidades da UFSC.

O curso Ciência, Gênero e Diversidades, iniciativa do Programa Institucional de Apoio Pedagógico aos Estudantes (Piape), foi planejado para ampliar os espaços de debate sobre o tema entre estudantes de graduação. A ação foi apresentada pela professora Olga, que lembrou que o plano de ensino prevê seis módulos, com temáticas que contemplam desde as interseccionalidades, até violência de gênero. Os encontros remotos semanais terão duração de uma hora e meia e atividades virtuais síncronas e assíncronas, iniciando em março.

A professora Alacoque Lorenzini Erdmann foi responsável por apresentar a iniciativa da UFSC em formar uma comissão para a equidade, formalizada em portaria da Saad, com representação de mulheres de diferentes setores, cargos e campi. “A comissão irá debater políticas sobre aspectos que promovam a diversidade, em especial a valorização e o respeito para que as mulheres possam construir com o seu melhor potencial que a sociedade tanto espera”, sintetizou. “Essa comissão será como foi pensada o curso: com diversidade étnica, de gênero. Se nós queremos trazer a política de equidade, precisamos iniciar desde a comissão”, reforçou a professora Francis. A equipe funcionará como um grupo de trabalho.

Outra ação lançada pela UFSC foi a premiação voltada para cientistas mulheres, com regulamento para os mais diversos níveis da carreira: das iniciantes às seniores. Além da diplomação, as premiadas terão suas pesquisas divulgadas em vídeos a serem produzidos para a série Traduzindo Ciência. Elas ainda irão integrar a galeria dos destaques da Propesq. A professora Maique referenciou uma série de mulheres da UFSC premiadas em 2020, em iniciativas diversas, mas destacou que a universidade também irá buscar reparar as assimetrias. As inscrições começarão no dia 8 de março, dia internacional da mulher.

Efeito tesoura, assimetrias e indicadores

Para Maique, uma das lideranças que alavancou essa discussão na UFSC, as assimetrias de gênero são culturalmente visíveis e por isso identificadas também na universidade. “Nas áreas de ciências exatas e engenharias isso é ainda maior”, destacou. Ela também tratou do chamado efeito tesoura, metáfora que indica a dificuldade das mulheres em chegarem ao topo da carreira científica. “A mulher perde espaço porque foi inserida na ciência, mas não deixou de fazer tudo o que ela fazia antes. Toda a função de cuidado, com raras exceções, ainda é das mulheres, o que gera sobrecarga em toda a carreira científica”, resume.

A professora Débora Peres Menezes, que apresentou o Canal Mulheres na Ciência, lembrou que a diversidade de gênero também contribui com a lucratividade e promove uma ciência de mais qualidade. Ela reiterou o problema do efeito tesoura e também trouxe à tona o efeito Matilda, em que mulheres são invisibilizadas pelos seus pares, a exemplo do que ocorre no filme Estrelas além do Tempo.

A professora Miriam Grossi reforçou a importância de se olhar para os marcadores sociais de diferença e lembrou que, na UFSC, há poucas mulheres negras, indígenas e trans na docência. Com relação ao financiamento científico, afirmou que existe diferença nos pareceres a projetos submetidos por homens e por mulheres e disse que os homens tendem a se afastar dos lugares de poder quando não há recursos financeiros disponíveis. Ela também considera a maternidade uma questão central a ser debatida. “Queria lembrar para as colegas mais jovens que só tem dez anos as licenças maternidades para as bolsas Capes e CNPq”, disse.

O presidente da Fapesc,  Fábio Zabot Holthausen, apresentou dados ilustrativos sobre a temática mulheres na ciência. Em 2020, por exemplo, entre os proponentes de projetos de pesquisa na fundação, 60% eram homens. Já entre bolsistas de mestrado e doutorado, o panorama se inverte. “Não podemos acreditar que somente num mundo de homens teremos avanços. É extremamente necessário termos equipes com pluralidade de gênero”, disse. Segundo ele, a instituição já está refletindo sobre essas questões e deverá ter um prêmio de pesquisa com categoria específica para mulheres.  Deborah Bernett, gerente de Ciência e Pesquisa, afirmou que a Fapesc já está fazendo parte desse movimento de mudança, com “clareza e tranquilidade”.

Representando a SBPC, os professores Bárbara Segal Ramos e Mario Steindel falaram sobre o Prêmio Carolina Bori e sobre a campanha das meninas e mulheres nas ciências lançadas no Instagram da SPBC-SC. Steindel parabenizou a iniciativa da UFSC. “Iniciativa belíssima, que já vem atrasada. Nós precisamos corrigir essas assimetrias de gênero dentro do campo da ciência”.

Disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=oScy4leEv00&feature=emb_title

Fonte: Notícias UFSC

NIGS participa do Congresso Virtual da UFBA 2021

17/02/2021 10:16

Entre os dias 23/02 e 26/02, haverá uma série de atividades realizadas por diferentes redes e grupos de pesquisa em torno dos temas de gênero e sexualidades dentro do Congresso Virtual da UFBA 2021, intitulada “Gênero, Sexualidades e suas Interseccionalidades: uma série de atividades on-line multi-redes e multi-projetos”.

Especificamente, a professora Miriam Grossi participará da Mesa-redonda: “Antropologia Feminista no Mundo: diálogos transnacionais”.

Curso Ciência, Gênero e Diversidades

11/02/2021 12:53

O Programa Institucional de Apoio Pedagógico aos Estudantes (PIAPE), em parceria com a Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ) e o Instituto de Estudos de Gênero (IEG) oferecerá a todas e todos os estudantes de Graduação da UFSC, a partir de março de 2021, o curso Ciência, Gênero e Diversidades, com encontros remotos semanais durante 6 semanas. O curso poderá ser validado como atividade complementar pelos participantes, mediante participação em, no mínimo, 75% das atividades.

Esta iniciativa, lançada no Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, 11 de fevereiro, tem o propósito de fomentar discussões e reflexões sobre a trajetória feminina na ciência, explorando causas sociológicas e culturais que refletem a assimetria de gênero na ciência no Brasil e no mundo. O principal objetivo deste curso, que conta com renomadas especialistas no tema, é possibilitar que estudantes da UFSC conheçam o contexto histórico-cultural que norteia a trajetória cientifica das mulheres, visando contribuir para o fortalecimento do trabalho científico feminino.

Período do Curso:  22 de março a 03 de maio de 2021

Conheça o Programa do Curso Ciência, Gênero e Diversidades

Inscrições aqui

Cientistas Sociais e o Coronavírus

03/12/2020 11:45


O livro Cientistas Sociais e o Coronavírus é resultado de um esforço coletivo, realizado em um tempo excepcional. Nele reunimos a reação de duas centenas de cientistas sociais, pesquisadoras e pesquisadores das ciências humanas, escritas no no “calor da hora” da primeira onda da pandemia do Covid 19 no Brasil. Ao longo de 17 semanas, a partir do primeiro domingo do isolamento social decretado no Brasil, de 22 março até 17 de julho de 2020, publicamos um boletim diário que apresentamos aqui em formato de livro. A organização dos textos neste livro, dividido em 29 tópicos, visa entender a amplitude dos temas abordados no Boletim. Serve também para o uso didático do livro em cursos de graduação e pós, seguindo as sugestões de vários colegas que incorporaram os textos do Boletim em suas disciplinas, ministradas de forma remota neste ano de isolamento social. Agrupamos os textos nos seguintes tópicos: 1. Textos de apresentação e análises do Boletim 2. Balanços da pandemia 3. Conjunturas políticas 4. Riscos, incertezas e medos 5. Meio ambiente 6. Pandemia e história 7. Desigualdades Sociais 8. Alimentação 9. Pandemia situada 10. Questões do social 11. Para além das fronteiras brasileiras 12. Gênero: Violências, Raça e Trabalho 13. Populações do campo e questões rurais 14. Impactos da pandemia sobre Populações Indigenas 15. Impactos em populações tradicionais: Quilombolas, Ribeirinhos e Ciganos 16. Saúde Mental 17. Ciência 18. Arte e Imagens da Pandemia 19. Segurança pública, prisão e violências 20. Politicas Públicas 21. Internet e conexões 22. Religião 23. Morte 24. Economia 25. Velhice 26. Gestação, partos e nascimentos 27. Outras epidemias: Zika Virus e Cólera 28. Deficiências 29. Educação e Ensino à Distância

Cientistas Sociais e o Coronavírus

MIRIAM PILLAR GROSSI
RODRIGO TONIOL
(Organização)

Coedição
ANPOCS e Editora Tribo da Ilha

Coordenação da editoração
Tânia Welter

Apoio
Marie-Anne Leal Lozano e Lucía Copelotti

ISBN 978-85-64806-47-4
COMITÊ EDITORIAL DO BOLETIM CIENTISTAS SOCIAIS DA ANPOCS
Amurabi Oliveira (UFSC)
Camila Risso Sales (UFLA)
Carlos Benedito Martins (UnB)
Carlos Steil (Unifesp)
Felipe Fernandes (UFBA)
Flavia Biroli (ABCP – UnB)
Jane Beltrão (UFPA)
Luciana Balestrin (UFPEL)
Luiz Mello (UFG)
Marcelo Campos (UFGD)
Maria Filomena Gregori (ABA – Unicamp)
Miriam Pillar Grossi (ANPOCS – UFSC)
Patricia Rosalba Costa (UFS)
Rodrigo Toniol (ACSRM – UFRJ)

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Feminismos, género y sexualidades: Presentación del Libro Antropologías Feministas en México

03/12/2020 11:36

Presentación del Libro “Antropologías Feministas en México: epistemologías, éticas, prácticas y miradas diversas”. Coordinadoras: Lina Rosa Berrio Palomo, Martha Patricia Castañeda Salgado, Mary R. Goldsmith Connelly, Marisa Ruiz Trejo, Monserrat Salas Valenzuela, Laura Valladares De la Cruz. Editado por: UNAM, UAM-I, UAM-X y Bonilla Artigas Editores.

En el marco del Congreso de la Asociación Latinoamericana de Antropología (ALA). Miércoles 25 de noviembre de 2020.

Mesa de Publicaciones 1: Feminismos, género y sexualidades. Presentadora 1: Dra. Patricia Castañeda Salgado (CEIICH/UNAM). Libro: Antropologías Feministas en México: epistemologías, éticas, prácticas y miradas diversas.

Presentadora 2: Miriam Grossi (UFSC). Libro: Teoria Feminista e Produção de conhecimento situado: Ciências Humanas, Biológicas, Exatas e Engenharias.

Presentadora 3: Yinna Ortiz Ordoñez. “Devenir trans. Relatos biográficos del tercer sexo en Popayán”.

Gravação completa da apresentação no seguinte link: https://www.youtube.com/watch?v=CRMysLl_QRU

Encontro Aberto – Educação e Diversidades

25/11/2020 00:59

No dia 18 de novembro de 2020, quarta-feira, o Grupo de Estudos e Pesquisas em Gênero, Sexualidades e Interseccionalidades (GESECS) realizou mais uma edição do projeto Encontro Aberto, em formato on-line, com o tema “Educação e Diversidades”.

 Roberto Mubarac (ENS/UEA) e Miriam Pillar Grossi (NIGS/PPGICH/USFC) são palestrantes, Flávia Melo (PPGAS/UFAM) representante do GESECS, sob mediação de Ramily Frota (PPGAS/UFAM). 📚 O Encontro busca compartilhar reflexões e apontamentos a partir das experiências de pesquisa. Indicamos para leitura prévia o livro “Sexualidades, juventude e representações docentes: uma etnografia da educação básica em escolas públicas de Santa Catarina” organizado por Miriam Grossi, Felipe Fernandes e Fernanda Cardozo e o artigo “Ser criança indígena: vozes que ecoam suas culturas da infância” de Roberto Sanches Mubarac Sobrinho.

Acesse as publicações selecionadas em: https://drive.google.com/drive/folder…

Gravação do encontro completo disponível no Youtube, segue link: https://www.youtube.com/watch?v=KmtNxlgE98M

Por mais mulheres negras nas Ciências!

20/11/2020 17:05

 

Neste dia 20 de novembro, o NIGS homenageia as suas pesquisadoras, que constroem uma universidade mais plural!

“Quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela.” (Angela Davis)

Lançamento de livros do NIGS na 32a Reunião Brasileira de Antropologia, realizada virtualmente de 30 de outubro a 6 de novembro de 2020

10/11/2020 11:25
Três livros publicados pela equipe do NIGS foram lançados durante a 32a RBA.
1. Jeito de freira: uma etnografia da vocação religiosa feminina no século XX / Miriam Pillar Grossi – 1. ed. – Florianópolis: Tribo da Ilha, 2020.

2. Teoria Feminista e Produção de Conhecimento Situado: Ciências Humanas, Biológicas, Exatas e Engenharias

Organização: Miriam Pillar Grossi e Caterina Alessandra Rea
Coedição: Editora Tribo da Ilha e Editora Devires
Ano: 2020

Contato e acesso: https://www.queerlivros.com.br/

3. Etnografia de um congresso: a organização do 18º Congresso
Mundial de Antropologia no Brasil / org. Miriam Pillar Grossi e Tânia
Welter. – 1. ed. – Brasília (DF): ABA; Florianópolis (SC):
Tribo da Ilha, 2020.

Para Miriam Pillar Grossi, da UFSC, homens se aliam diante de ameaça feminina

09/11/2020 11:51

Em entrevista à Folha de São Paulo, publicada em 7.11.2020, uma das coordenadoras do NIGS diz:

ᅠ"O estupro não é sexual, é exercício de poder. O que a gente vê no vídeo da audiência da Mariana Ferrer é uma forma de poder extremo."

As professoras pioneiras do curso de Ciências Sociais da UFSC

31/10/2020 11:46

Esta pesquisa é um desdobramento do projeto “Outros olhares sobre a Historia da Antropologia”, que por sua vez faz parte da linha de pesquisa sobre História da Antropologia, “desenvolvida há mais de duas décadas em pesquisas desenvolvidas em projetos PQ CNPq e de estudantes vinculadas/os ao NIGS-UFSC sobre mulheres antropólogas, campo da antropologia no Brasil e antropologias do sul global” (PROJETO PIBIC NIGS-UFSC 2020/2021 – Outros olhares sobre a Historia da Antropologia).

Neste ano de 2020 o Departamento de Ciências Sociais na UFSC faz 50 anos. Em seu início chamava-se Departamento de Sociologia, e tinha como grandes áreas Sociologia, Antropologia e Estudos Especiais. Como uma forma de recontar sua história, nos propomos a dar voz as mulheres que de sua construção participaram. As principais questões que torneiam a pesquisa são: quem são as mulheres que fizeram parte da construção do departamento de Ciências Sociais e o respectivo curso? Como foram suas trajetórias de vida e profissional? Como suas histórias de vida se entrelaçam com a história do curso de Ciências Sociais?

Nesse momento fazem parte da pesquisa Profª Dra. Miriam Pillar Grossi, a pós-doutoranda Barbara Michele Amorim e as bolsistas Pollianna Aparecida Alessio e Suzana Morelo Vergara Martins Costa.

II CICLO DE ESTUDOS FEMINISTAS MARIA MARIA

31/10/2020 11:44

 

O Ciclo Maria Maria irá realizar a exibição do documentário “sementes: mulheres pretas no poder” (de Ethel Oliveira e Júlia Mariano, 2020, Taturana filmes), seguida de debate coordenado pelas professoras doutoras Adriana Alves da Silva (Laborei/Udesc), Juliane Odinino (Gempa/FMP) e Mirian Branco (NEABI/FMP), a partir da temática de gênero, raça, relações de poder.

SEPEX em Casa apresenta: Gênero, Sustentabilidade e Bioeconomia

22/10/2020 17:44

SEPEX em Casa apresenta: Gênero, Sustentabilidade e Bioeconomia

Atividade com mulheres agricultoras e defensoras do meio ambiente, sendo proposto o nome de Mazé Morais, agricultora familiar, coordenadora da Marcha das Margaridas e secretária de Mulheres da Confederação Nacional de Trabalhadores 29 Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag).

Assita em: https://www.youtube.com/watch?v=nRt_u3mP0iw&t=115s

#FiqueEmCasaComaSepex #SepexEmCasa

Resultado da seleção BOLSISTA NIGS PIBIC 2020/2021

15/09/2020 19:54
Agradecemos o interesse e participação de todes no Edital de Seleção de Bolsistas NIGS/PIBIC/2020.
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Os resultados do processo seletivo são os seguintes:
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Pollianna Aparecida Alessio – Bolsa projeto “Outros olhares sobre a História da Antropologia”
Laura Alves Gelpi – Bolsa projeto “Etnografia das Políticas Públicas de Gênero, Sexualidades e Diversidades no Brasil (2002– 2016)”
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Comissão de seleção:
Miriam Grossi
Marinês da Rosa
Claudia Lazcano
Data de publicação do resultado: 15/09/2020

A antropologia em tempos de pandemia

15/09/2020 19:50

Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação da UFBA realizada no dia 11/09/20 com os convidados:

Miriam Pillar Grossi – Universidade Federal de Santa Catarina
Presidenta da ANPOCS

Rodrigo Toniol – UNICAMP
Presidente da ACSRM – Associação de Cientistas Sociais da Religião do Mercosul

  • Aula completa disponível no link:

https://www.youtube.com/watch?v=9-6uPEopMnc&fbclid=IwAR26UzuReuzcaoUlrIyGZF1Gw1oNk82RX82H9CUDuAZo_Sh9sOS7RFM4k_I

 

PIBIC/UFSC 2020-2021

11/09/2020 13:24

Edital de seleção: Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica – PIICT Bolsas PIBIC/CNPq – PIBIC-Af/CNPq – BIPI/UFSC 2020/2021

Projeto:

  1. Antropologia e feminismo no sul do Brasil (RS e SC): intersecções entre militância e produção de conhecimento na Universidade
    Plano de trabalho da bolsa: Antropologia e feminismo no sul do Brasil: o caso de SC
    Orientadora: Profa. Alinne de Lima Bonetti – ANT/NIGS/UFSC
  • Critérios:
    Carta de interesse no projeto
    Histórico de Graduação com aprovação em alguma disciplina sobre gênero e/ou feminismo
    Currículo Lattes atualizado e enviado ao CNPq
    Conta corrente própria no Banco do Brasil, além dos demais requisitos descritos em edital, para garantia de entrada na folha de pagamento de setembro.

 

  • Segue edital completo:

Edital-PIBIC-2020-2021_Retificado_2020-04-22

Edital de Seleção: BOLSISTA NIGS PIBIC 2020/2021

11/09/2020 13:17

Edital de Seleção: BOLSISTA NIGS PIBIC 2020/2021 

PROJETOS PIBIC: 

1. Etnografia das Políticas Públicas de Gênero, Sexualidades e Diversidades no Brasil (2002– 2016).

2. Outros olhares sobre a História da Antropologia.
Este edital se destina a seleção de 02 bolsistas, preferencialmente dos cursos de Graduação de Antropologia, Ciências Sociais ou Museologia da UFSC, para desenvolverem pesquisa vinculados/as a um dos dois projetos mencionados acima,​junto ao Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS) da UFSC.